sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Logística em foco: Log -In e Grupo TBS fecham acordo para join venture

Aos meus amigos e seguidores: noticia fresquinha que saiu no valor Economico
online
Forte Abraço a todos e bom final de semana!
"SÃO PAULO - A Log-In Logística Intermodal anunciou a criação de uma joint venture com o Grupo TBS visando desenvolver e explorar transporte marítimo
de carga geral, ou seja, carga não acondicionada em contêineres. A nova empresa terá foco nos mercados de cabotagem e no Mercosul.
Pelos termos do acordo, a Log-In detém 30% do capital da nova companhia e a TBS responde pelos 70% restantes.
As operações serão viabilizadas com o emprego de três navios da Log-In que estavam parados e serão subfretados à nova sociedade.
De acordo com comunicado divulgado pela Log-In, o início das operações da nova companhia acontecerá após adequações técnicas nos navios e obtenção das autorizações regulatórias.
" O reemprego dos navios é parte da estratégia da Log-In de reestruturação do modelo operacional da navegação costeira, buscando redução de custos e melhoria de sua competitividade " , frisou a companhia em comunicado.
(Eduardo Campos | Valor)
Leia mais:http://www.valoronline.com.br/?online/transportes/63/6038954/login-e-tbs-cri
am-empresa-para-transporte-maritimo&utm_source=newsletter&utm_medium=tarde_0
8012010&utm_campaign=informativo#ixzz0c4cXbURj
"

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Logística Agroindustrial: Mercado de etanol deve se normalizar em 120 dias, diz Stephanes - fonte agencia Brasil

Pessoal noticias do setor canavieiro!!
Forte abraço a todos!!
"BRASÍLIA - O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou hoje que
o mercado de etanol, que tem enfrentado problemas de abastecimento em alguns
estados, deve levar de 90 a 120 dias para ser normalizado. Até lá, na
maioria dos estados brasileiros, a gasolina deve continuar sendo mais
vantajosa para quem tem veículos flex.

Stephanes disse que o problema foi causado pelo excesso de chuvas no período
de colheita, que obrigou os produtores a deixar mais de 60 milhões de
toneladas de cana sem cortar. Ele ressaltou, entretanto, que apesar da
adversidade climática séria, os consumidores deverão observar a
regularização dos preços do etanol nas bombas de combustível no prazo de até
quatro meses.

"Há uma preocupação muito grande de que nós temos um cliente que comprou um
veículo flex esperando usar álcool, porque lhe daria vantagens monetárias.
Então, é claro que a indústria produtora de álcool tem que ter essa
consciência de que o mercado dela é o interno e precisa ser abastecido",
afirmou.

Para reverter a situação de pouca oferta, que eleva o preço do etanol, o
ministro informou que 60 usinas estão moendo cana, mesmo em período de
entressafra, e que 160 anteciparão para março a moagem, que normalmente se
inicia em abril

Stephanes voltou a descartar que a escassez de etanol tenha alguma relação
com os preços recordes registrados no mercado internacional de açúcar, o que
estaria levando a uma migração das usinas em relação a seu produto final.

"O aumento na produção de açúcar foi de apenas 4% em relação ao ano
anterior. Então, o grande impacto não foi o aumento, nem o preço do açúcar,
até porque grande parte das usinas, principalmente as mais novas, não tem
essa possibilidade de conversão."

De acordo com o ministro, o cenário é muito bom este ano para o setor
sucroalcooleiro, incentivado pela pressão do mercado externo, causada pela
ausência da Índia, principal concorrente do Brasil no mercado internacional,
que teve forte queda na produção.


Para a colheita, a perspectiva é de safra recorde. "Esse excesso de chuvas,
que prejudicou a colheita e até a qualidade da cana, por outro lado,
beneficiou a produção deste ano, ou seja, as indicações são de que teremos
uma safra muito boa", afirmou.

Leia mais em :
http://www.valoronline.com.br/?online/brasil/5/6032883/mercado-de-etanol-dev
e-se-normalizar-em-120-dias,-diz-stephanes&scrollX=0&scrollY=684&tamFonte=#i
xzz0brPbKJNF
"

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Noticias do Setor: Logística do açucar. fonte: News Logweb

Pessoal vejam o que a COSAN esta realizando para otimizar seu processo de
escoamento de açúcar.
Forte Abraço a todos!
" Cosan investe R$ 1,2 bi na ALL para transporte de açúcar

A Cosan, maior empresa do setor sucroalcooleiro do Brasil, fechou contratos
de longo prazo com a América Latina Logística (ALL) para o transporte de
açúcar a granel e outros derivados.

Como parte do acerto, será investido R$ 1,2 bilhão em pátios, vagões,
locomotivas e terminais pela Rumo Logística, controlada indireta da Cosan,
na malha ferroviária da ALL, segundo comunicado enviado à Comissão de
Valores Mobiliários (CVM). A Rumo anunciará ao mercado a captação dos
recursos.

Segundo acordo, já anunciado em março de 2009, R$ 535 milhões, ou 45% dos
recursos, serão aplicados no trecho da ferrovia que vai de Itirapina,
próximo de Araraquara (SP), ao porto de Santos, incluindo ampliação de
pátios.

Outros R$ 435 milhões, ou seja, 36% do total, serão destinados à compra de
79 locomotivas e de 1.108 vagões, que serão de propriedade da Rumo e
totalmente dedicados ao transporte da carga prevista no contrato.

E os R$ 206 milhões restantes serão usados para erguer um novo terminal em
Itirapina e na ampliação de dois outros terminais da Rumo já existentes em
Santos.


Fontes: DCI e Valor Online"

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Ano Novo! Noticia do site Carga Pesada: ANTT promete sistema que acaba com a carta-frete - fonte: News Carga Pesada On line

Pessoal um excelente 2010 a todos veja o que foi publicado no site carga
pesada!
Abraços e ótima semana a todos!
ANTT promete sistema que acaba com a carta-frete
A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) quer a publicação já em
janeiro de medida provisória que cria o cartão-frete no país e muda a
relação entre transportadoras e caminhoneiros autônomos. "A medida será a
alforria dos autônomos", diz Bernardo Figueiredo, diretor-geral da ANTT. A
criação de um sistema eletrônico para pagamento do frete pode acabar com a
chamada carta-frete, instrumento ilegal que aprisiona do ponto de vista
econômico a maioria dos caminhoneiros autônomos a regras impostas pelos
embarcadores. Pelo modelo arcaico, os autônomos ficam à mercê de acordos
entre transportadoras e postos de serviço, que autorizam os postos a
descontar os créditos da carta-frete em gastos com combustível e alimentação
ou ainda o recebimento de dinheiro mediante deságios. A carta-frete
geralmente representa custos mais altos para os autônomos. "Com a
carta-frete, o óleo do diesel que custa R$ 1,90 por litro passa a R$ 2,20 ou
R$ 2,30", diz o autônomo Antônio Vicente de Sousa, 63.
O sistema é ilegal e parte de uma extensa rede de informalidade no
transporte de carga, mas é praticado livremente em todo o país. "Já existe
lei que torna essa prática irregular, o problema é que não temos mecanismo
eficaz para coibir essa prática", diz Figueiredo.Segundo ele, o cartão-frete
será o instrumento pelo qual a ANTT irá monitorar e coibir a prática no
país. O mecanismo também pode ajudar a agência a fiscalizar outra prática
ilegal: o não pagamento dos pedágios por parte das empresas embarcadoras.
Pela lei, os embarcadores são os responsáveis por pagar o custo do frete.
Segundo estimativas da ANTT, só 30% dos caminhoneiros do país recebem o
vale-pedágio para o custeio dessa despesa. "O que ocorre é que o
transportador informa o valor do meu frete, mas inclui ali o valor do
pedágio. No fundo, quem está pagando o pedágio é a parte do meu frete", diz
Sousa.Na via Dutra, Sousa diz que recebeu R$ 7.100 pela viagem, o que
incluía todos os custos, incluindo pedágios. "O certo seria o transportador
me entregar o vale-pedágio separado. Se você reclamar, fica sem carga", diz.
Esse é o maior problema para coibir a prática ilegal.
Segundo Norival de Almeida Silva, presidente do Sindicato dos
Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo, poucos
caminhoneiros denunciam empresas. "Todos temem ficar marcados e sem frete. A
situação é cruel, mas é assim que funciona", diz.
Flavio Benatti, presidente da NTC&Logística (associação dos transportadores
de carga), reconhece a gravidade da situação. "Lamentavelmente [o uso da
carta-frete] ainda ocorre. É algo que precisa acabar no setor, mas
infelizmente é algo ainda lento", diz. Segundo ele, parte da solução
implicará formalização dos caminhoneiros, o que muitos não desejam. O
sistema torna o transporte rodoviário, a principal modalidade para o
trânsito de mercadorias do país, um negócio com imenso nível de
informalidade.

Segundo a ANTT, o caminhoneiro é o mais atingido. Sem comprovação de renda,
que a carta-frete não dá, ele nem sequer pode se habilitar a qualquer linha
de financiamento para renovar o caminhão. O que ajuda a explicar por que a
idade média da frota autônoma é superior a 20 anos.

Fonte : FOLHA DE SÃO PAULO/ SETCERGS - publicado no site / news Carga
Pesada - On
line(http://www.cargapesada.com.br/noticias/noticia_ver.php?id=3061)