sexta-feira, 16 de julho de 2010

logística em foco Trem-bala que vai ligar SP ao RJ pode custar R$ 50 bilhões - fonte folha.com

Na avaliação de um executivo de uma grande construtora interessada no trem-bala, que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, as empresas que participam do consórcio da hidrelétrica de Belo Monte não têm capital suficiente para bancar participação relevante no projeto.

Estudos preliminares feitos por essa construtora sugerem que o custo do projeto fique perto de R$ 50 bilhões, informa reportagem de Leila Coimbra, Dimmi Amora e Valdo Cruz, publicada nesta sexta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Logística em foco: Demanda por imóvel industrial dispara no País

SÃO PAULO - O aquecimento do varejo e os planos de expansão da indústria estão movimentando o mercado de imóveis industriais e de galpões logísticos. De acordo com um levantamento feito pela CB Richard Ellis, nos próximos dez anos chegarão ao mercado 2,8 milhões metros quadrados em novos projetos de galpões logísticos no Estado de São Paulo. Um outro levantamento, feito pela Herzog, estima que este ano a perspectiva é de que 554 mil m² de novos empreendimentos sejam construídos em um raio de até 100 quilômetros da capital paulista, o que representaria um crescimento de 27% do estoque avaliado pela empresa. "O segmento industrial e o de logística estão fortes. O Brasil está recebendo muitas consultas de empresas de equipamentos e tecnologia que devem instalar sua primeira ou segunda planta no País. Várias indústrias estão comprando terrenos para a instalação de novas plantas ou estão estruturando processos de build to suit (construção sob encomenda). É bem claro que são investimentos de longo prazo", explica Marcos Montadon, diretor comercial da CB Richard Ellis. Segundo o levantamento, o estoque atual é de 3,7 milhões m² e a taxa de vacância está em 7%, considerada baixa
O crescimento do varejo e os planos de expansão da indústria têm feito com que empresas que atuam no mercado de imóveis industriais e galpões logísticos projetem crescimento acima de 50% para este ano. De acordo com um levantamento da CB Richard Ellis, nos próximos dez anos chegarão ao mercado 2,8 milhões de metros quadrados (m²) de novos projetos de galpões logísticos no Estado de São Paulo. Outro levantamento, feito pela Herzog, estima que neste ano 554 mil m² de novos empreendimentos sejam construídos em um raio de até 100 quilômetros da capital paulista, o que representaria um crescimento de 27% do estoque avaliado pela empresa.

"O segmento industrial e de logística estão fortes. O Brasil está recebendo muitas consultas de empresas de equipamentos e tecnologia que devem instalar sua primeira ou segunda planta no País. Várias indústrias estão comprando terrenos para a instalação de novas plantas ou estão estruturando processos de build to suit [construção sob encomenda]. É bem claro que são investimentos de longo prazo", explica Marcos Montadon, diretor comercial da CB Richard Ellis. Simone Santos, diretora de Serviços Corporativos da Herzog, comemora o momento. "Há uma previsão de crescimento de 50% de negócios realizados pela Herzog em 2010, em relação a 2009. Esperamos passar a barreira dos R$ 100 milhões", afirma a diretora.

A Racional também sente a retomada do setor industrial este ano. "O número de projetos em estudo está dez vezes maior que o de 2009", afirma Érika Matsumoto, gerente executiva da Racional Engenharia. Este ano a empresa prevê receita de R$ 850 milhões, montante 53% maior do que o resultado de 2009.

A Matec Engenharia prevê atingir R$ 400 milhões em volume de contratos neste ano e estima obter de 40% a 50% do volume de negócios de engenharia junto ao segmento industrial. Apenas na área de construções sob encomenda, os orçamentos do setor industrial cresceram de 46 mil m² para 78 mil m². "São obras que já consideramos na reta final das análises", afirma Verena Arantes Balas, superintendente de Desenvolvimento de Projetos e Produtos da Matec.
Fonte:http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=9&id_noticia=330523

Logística em foco: Kiplac Móveis ativa Centro de Distribuição e Logística - fonte: Portal Moveleiro

Localizado a dois quilômetros da sede da empresa, o CDL Kiplac tem mais de três mil metros quadrados e seis rampas para carregamento, bem como uma completa estrutura para atender aos clientes e carregadores.


“A partir de agora vamos ter uma logística mais flexível e dinâmica que produzirá o efeito desejado tanto para a Kiplac, quanto para nossos clientes” afirmou Otávio Couto, diretor da empresa.


Além de melhorar a logística, o Centro de Distribuição e Logística Kiplac tornará maior capacidade produtiva da empresa. Isso acontecerá porque o espaço destinado à produção será aumentado, uma vez que o estoque da empresa ficará no CDL.

Fonte: Débora Hernandes- Kiplac Móveis

CD adota voice picking- Fonte: TranspoNews [news@transpoonline.com.br]

O Carrefour passou a em seu Centro de Distribuição, no Rio de Janeiro, a tecnologia de comunicação voice picking (separação de pedidos por comando de voz), implementada pela operação da ID Logistics. O serviço é realizado, no CD do hipermercadista em Osasco (SP), desde 2005.

Por ser um grande CD, com nove mil metros quadrados, o voice picking se faz bastante útil, por dinamizar bastante a operação de estocagem. A unidade carioca movimenta uma média de 750 mil caixas por mês.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

logística em Foco: Procter & Gamble recebe novo CD

A Procter & Gamble recebeu, no início do mês passado, seu novo CD, localizado em uma área de mais de 200 mil metros quadrados em Itatiaia (RJ).

Obra de responsabilidade da investidora imobiliária Bracor, o empreendimento já foi construído com base nos critérios de sustentabilidade estabelecidos pelo United States Green Building Council, para a concessão do certificado Leadership in Energy and Environmental Design.

A expectativa da empresa é receber efetivamente o selo Leed, na sigla em inglês, até o fim do ano.  

Com mais 38 mil metros quadrados disponíveis para armazenagem, pé-direito de 12 metros e 40 docas com portas e niveladoras de acionamento automático, o novo CD da P&G foi uma construção bastante ágil.

Da confecção do projeto até a finalização das obras passaram-se seis meses, incluindo aí o tempo necessário para obter as licenças ambientais pertinentes.

 Feito sob medida para centralizar a distribuição da fabricante para todo o Brasil, o empreendimento já contempla um potencial de ampliação imediata de mais 15 mil metros quadrados armazenáveis, para se adequar a qualquer demanda.

O novo CD foi edificado em concreto armado, possui revestimento térmico e acústico, oferece iluminação natural e conta com estrutura completa para tratamento de esgoto e reutilização da água das chuvas. Além de obedecer aos critérios de sustentabilidade, o projeto do armazém conta com áreas adequadas às exigências da Anvisa para conceder licença para operação de fármacos, alimentos e produtos de higiene.

 

terça-feira, 4 de maio de 2010

Logística em foco:Rumo Logística recebe 120 vagões para o transporte de açúcar

A Rumo Logística, pertencente ao grupo Cosan, acaba de receber 120 modernos vagões para o transporte de açúcar.

Produzidos pela Amsterd Maxion e pela Randon, os vagões têm capacidade 25% superior a outros modelos e comportam até 100 toneladas de açúcar cada. Todos dispõem de revestimento anti-aderente.

Com a abertura simultanea de 8 portas inferiores, o descarregamento do produto será totalmente realizado em apenas dois minutos, o que representa uma redução de 97% em relação ao tempo gasto em modelos mais antigos, que necessitam de até 90 minutos para este processo.

Esta será a primeira remessa de um total de 729 vagões adquiridos das empresas Asmter e Randon no final de 2009. Os equipamentos têm entregas programadas para até julho deste ano e retirarão das estradas cerca de 30 mil caminhões por mês, diminuindo, consequentemente a emissão de CO2 na atmosfera.

O custo total empregado em todos os itens é de, aproximadamente, U$ 100 milhões, sendo que os recursos vieram por meio de investidores privados e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“A compra dos vagões faz parte do projeto da Rumo de transportar 10 milhões de toneladas de açúcar até 2014”, declara o presidente da empresa, Julio Fontana. Segundo ele, a companhia tem como objetivo vender serviços de transporte para outros clientes, incluindo tradings e outras usinas. “Deste montante (10 milhões), 30% a 35% deverá ser utilizado com produtos da Cosan, e o restante da capacidade virá por meio de prestação de serviços para outras companhias, como é o caso do acordo firmado com a São Martinho”, revela.
Fonte: News Logweb. http://logweb.com.br/index.php?urlop=noticia&nid=MjMxNTQ=
03.05.2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

logística em Foco: Falta logística de distribuição para escoar produtos. fonte: Diário do Nordeste

Marcos José de Arruda Garcia é outro exemplo entre os milhares de agricultores familiares que sustentam o setor rural no Ceará. Tendo como principal cultivo o café, no Maciço de Baturité, o pequeno produtor coordena a produção do grão com frutas, como o abacate, a laranja, a tangerina e a banana, e ainda, em menor proporção, com hortaliças. Em média são 15 sacas de café por ano e, mensalmente, dez milheiros de banana, cinco mil abacates e 500 unidades de laranja e tangerina, cada. "Dá tanto para comer, como também para comercializar", comemora. O café produzido, acrescenta, também é beneficiado, sendo torrado.

Segundo Garcia, a parte que é destinada à comercialização é enviada para o mercado da Capital e, atualmente, um grupo de 20 produtores da região realiza, quinzenalmente, a primeira feira de produtos agroecológicos de Fortaleza, dado que eles exploram a terra dentro do sistema de agrofloresta sustentável.
Apesar de já estar na atividade há pelo menos 15 anos, a maior dificuldade que ainda enfrenta é a logística de distribuição. "O atravessador é a única oportunidade. O ideal é que fosse uma relação mais justa", pontua o agricultor, acrescentando ainda que falta articulação dos pequenos produtores para atender o grande varejo.

"Uma alternativa tem sido a Base de Serviços de Comercialização dos Produtos da Agricultura Familiar, um incentivo do governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário, com o apoio do governo do Ceará, que intermedeia a relação entre quem produz e quem quer comprar", acrescenta Garcia. "Porém, pela falta de recursos, não podendo adquirir caminhões para fazer as entregas, acaba fazendo com que, mais uma vez, a gente caia nas mãos dos atravessadores. Além disso, as linhas de financiamento ainda são de difícil acesso", emenda Garcia. Um outro incentivo, aponta o agricultor, são as compras diretas que as prefeituras fazem dos agricultores familiares. "Já existem recursos nas prefeituras para isso, cujo volume do que é consumido é definido em 30%", finaliza. (ADJ)

REBANHO DE ALTO PADRÃO
Leite garante o sustento

A produção de 105 a 108 litros de leite por mês, aliada à produção de mel - 500 quilos em 2009, tem garantido o sustento do agricultor familiar Odair José Domingos da Silva, que, desde 2007, vive com a mulher e uma filha de aproximadamente oito anos em uma propriedade de 32 hectares inserida no projeto de assentamento Nova Holanda, em São João do Jaguaribe. Segundo ele, aquilo que é produzido é colocado em um tanque de resfriamento existente na propriedade rural, para posterior comercialização com uma laticínio em operação na região.

O assentamento surgiu por causa da realocação forçada de famílias atingidas pela barragem do açude Castanhão. Possui 533 hectares de área e apesar do projeto inicial ter sido concebido para 18 famílias, a realidade mostrou que a propriedade só poderia abrigar 12 famílias. As atividades principais do assentamento são: bovinocultura leiteira, apicultura, pesca artesanal e ovinocultura. Além dessas atividades, existe um projeto de corte e costura voltado para o atendimento às mulheres e jovens da comunidade e uma horta orgânica. O destaque especial para produção de leite é decorrente da produtividade possibilitada pela tecnologia implantada de pastejo rotacionado e alto padrão genético do rebanho.

"O leite é um produto de fácil comercialização. É uma atividade que requer tempo, mas que tem retorno garantido", explica Odair José. "Existem muitas dificuldades no semiárido nordestino. É uma região seca e mesmo com a ajuda da tecnologia, ainda se tem a dificuldade da chuva", relata. Porém, apesar de representar um mercado de fácil comercialização, ele aponta o baixo valor que ainda é pago pela indústria de laticínios pelo produto. "A gente passa por uma batalha para produzir o leite e só consegue receber R$ 0,65 por um litro do mesmo", argumenta o produtor. (ADJ

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Logística intermodal: Intermodalidade pode ser solução logística de transporte da Ferrosul

A Ferroeste e o Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) discutiram nesta terça-feira (27) a intermodalidade como a solução para a logística de transporte para a região Sul. Os debates aconteceram durante o Seminário sobre a Integração Hidroferroviária da Bacia do Paraná, na sede do IEP, em Curitiba. Vários temas relacionados aos modais ferroviário e hidroviário foram discutidos durante o evento.

O presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, falou sobre a Ferrosul e a malha ferroviária da região do Codesul e Paraguai e suas perspectivas de integração com o sistema hidroviário. Em sua apresentação, Gomes historiou o processo de criação da Ferrosul.

“O IEP estuda as possibilidades de maximizar a capacidade de transporte do Paraná”, informou o presidente do instituto, Jayme Sunye. “Existem alternativas viáveis às rodovias”. No encontro, Sunye apresentou um estudo do Banco de Ideias do IEP sobre a hidrovia do Rio Ivaí, que iria do Rio Paraná até o município de Doutor Camargo, onde faria entroncamento com o sistema ferroviário existente.

O ex-governador Emílio Gomes, do Banco de Ideias do IEP, considerou positivo o encontro para debater a multimodalidade. “Tudo faz a somatória dos modais”, disse ele. “E a rodovia é o mais caro de todos. Não é por outra razão que estamos com deficiência em concorrer nos mercados internacionais devido aos altos fretes no Brasil”.

O coordenador do Labtrans – Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina, Rodolfo Philippi, apresentou o Plano Diretor de Infraestrutura de Transportes da região do Codesul e Paraguai, que, segundo ele, é uma proposta de estudo, solicitada pela Ferrosul/Ferroeste, que possibilitará fazer projeções sobre as potencialidades da macrologística do Codesul, tendo como base os dados existentes

O cônsul-geral do Paraguai, Hector Gimenez Galeano, lembrou que “o objetivo principal dos produtores paraguaios é chegar ao Porto de Paranaguá”. Entre os projetos de integração logística, disse ele, “o Paraguai aposta na Ferrosul e na extensão da ferrovia até Foz do Iguaçu e ao nosso país e depois ao Chile”.

A presidente da Associação Comercial e Industrial de Foz do Iguaçu (Acifi), Elizangela de Paula Kuhn, que veio a Curitiba especialmente para o seminário, considera que a chegada da ferrovia na fronteira é uma contribuição muito importante para toda a região e para o Paraguai. “É um compromisso que o governo brasileiro assumiu com o governo paraguaio”, ressalta. Na questão hidroviária, ela lembra que a Itaipu realiza um estudo de viabilidade, com verbas do BID, sobre a transposição do Tiete até a bacia do Prata, na Argentina, pela barragem da hidrelétrica.

“Encontro como os que realizamos hoje visam aprofundar tecnicamente os caminhos para que o transporte passe a servir ao aumento da produtividade da economia brasileira e à melhoria da qualidade de vida da população, o que não vem ocorrendo. Como diz o professor Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES, entre os países do seu porte, o Brasil é o único país do mundo que pode obter um salto de produtividade sem passar por uma revolução tecnológica, bastando transformar a sua matriz de transportes, que hoje é perversa e ineficiente. A Ferrosul nasce para contribuir para que o Brasil atinja este objetivo”, declarou ao final seminário, Samuel Gomes, presidente da Ferroeste.
fonte: http://www.bemparana.com.br

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Logistica em Foco: Rodoanel impulsiona setor de logística no Grande ABC

Com a demanda em alta e a perspectiva de ter novos clientes devido à entrada em operação do trecho Sul do Rodoanel, diversas companhias do segmento de logística na região prospectam terrenos para ampliar de forma expressiva a capacidade instalada de seus armazéns.

É o caso da Integral, que opera a Eadi (Estação Aduaneira do Interior) de São Bernardo. A empresa tem como objetivo duplicar, nos próximos meses, sua área total, que hoje tem 32 mil m², e também dobrar seu espaço coberto (atualmente com 12 mil m² de galpões).

Segundo o diretor da companhia, Antonio Carvalho, a movimentação de produtos tem crescido de forma expressiva desde outubro do ano passado, sobretudo na importação de mercadorias - que corresponde a cerca de 90% do faturamento.

Ele explica que o aquecimento da economia do País e o cenário favorável à importação - com o real valorizado frente ao dólar - impulsionou a área de logística e armazenagem de bens de consumo e matérias-primas adquiridos do Exterior pelas indústrias e pelo comércio.

De abril de 2009 a março deste ano, houve crescimento de 25% no movimento da Integral, cita o executivo. "Por um lado, isso é muito bom, mas existe o problema da taxa de câmbio, que impacta na receita. Com a conclusão do Rodoanel (o trecho Sul), nossa aposta é dobrar o volume", afirma.

Carvalho cita que tem recebido consultas de potenciais clientes das regiões de Campinas e de Jundiaí, o que não acontecia antes da inauguração do sistema viário. "O Rodoanel é um alavancador de negócios", avalia.

Pertencente ao grupo Lachmann, a companhia atua com armazenagem e movimentação de cargas para diversos segmentos: desde autopeças, turbinas de aviões, peças de maquinário e alimentos até itens dos ramos farmacêutico e cosmético.

EADI - Eadi se refere à atividade conhecida como porto seco, por não ficar no Litoral, mas funcionar como entreposto aduaneiro. O executivo destaca vantagens no atendimento ao setor empresarial em relação à alfândega dos portos ‘molhados''. Isso porque os clientes, além de poderem armazenar no local produtos importados como se esses itens ainda estivessem fora do País, podem nacionalizá-los gradualmente, pagando o imposto de importação referente apenas à parte da carga que vai ser retirada do armazém.

Com isso, têm as mercadorias mais próximas das fábricas (em relação ao litoral) e podem controlar melhor os estoques. "E ainda agregamos serviços de embalagem e desembalagem", salienta Carvalho.

EXPANSÃO - Outra companhia que quer duplicar em breve suas operações - a intenção é agregar mais 30 mil m² aos atuais 31 mil m² de área de armazéns - é a Trafti, de São Bernardo.

A operadora tem a expectativa de se beneficiar bastante de sua localização. Está a dois quilômetros de uma das alças de acesso da rodovia Imigrantes ao anel viário. O presidente da companhia, Marco Capitânio, exemplifica: "Daqui até Itu levávamos duas hora; agora fazemos em uma."

O executivo cita que os negócios cresceram mais de 40% no início do ano frente ao mesmo período de 2009, entre outros fatores, em função do aumento da importação. Mas ele avalia ainda que não dá para creditar esse impulso ao Rodoanel. "O mercado está aquecido", afirma.
fonte:Leone Farias
Do Diário do Grande ABC - http://www.dgabc.com.br

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Logística Regional: RP deve ganhar condomínio industrial do Ciesp em 2011

O Ciesp (Centro das Indústrias de São Paulo) de Ribeirão Preto planeja a implantação de um distrito industrial privado na cidade.

O empreendimento será realizado pelo Ciesp, mas terá como sócios os proprietários do terreno e fundos que serão responsáveis pelos investimentos.

"Será como um condomínio, em que o empresário financiará a compra da área em 15 anos", diz Fabiano Guimarães, gerente regional do Ciesp.

O local do futuro centro de empresas ainda não foi definido, mas o primeiro módulo do empreendimento deve ser entregue até o final de 2011.

"Queremos acabar com essa história de que Ribeirão Preto não possui um setor industrial forte", diz Guimarães.

De acordo com ele, a área de implantação do distrito está sendo mapeada e provavelmente será próxima de uma rodovia, por questão de logística.
Ele não diz o nome dessa rodovia, mas dá a entender que é a rodovia Anhanguera.

Guimarães afirma ainda que atualmente boa parte das indústrias do município está instalada em áreas mistas, em que há residências, comércio, etc.

"Isso gera muitos problemas para a indústria, que sofre com reclamações de vizinhos, por exemplo, por causa do ruído. O que acaba acontecendo é que essa indústria procura outro lugar e vai se instalar em outra cidade."

O foco do primeiro módulo será somente nas empresas de Ribeirão Preto.

Já o segundo e terceiro módulo serão abertos para as empresas de outras cidades.
Fonte :www.jornalacidade.com.br/editorias/economia

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Infra estrutura logistica: Construção A A AEmpresa da Cyrela fará parque logístico a 9 km do Rodoanel Fonte de Pesquisa: Portal Exame Abril


São Paulo - A Cyrela Commercial Properties (CCP), empresa de investimento e locação de empreendimentos comercias ligada à imobiliária Cyrela, anunciou nesta quinta-feira (22/4) um projeto de construção de um parque logístico no município de Cajamar, na região da Grande São Paulo
A área total do empreendimento, que chega a 110.000 metros quadrados, vai ser utilizada para armazenagem e logística pela companhia. A localização, a 9 quilômetros do Rodoanel, na altura do quilômetro 36 da Rodovia Anhanguera, foi escolhida estrategicamente.

Para a realização do projeto, a CCP contou com a parceria da AMB Property Corporation, empresa que cuida da operação e do desenvolvimento de projetos industriais ao redor do mundo.

De acordo com a empresa, o parque deve contar com o que há de mais novo em termos de layout, funcionalidade, flexibilidade e segurança. O projeto deve ter sua primeira fase lançada já no início do ano que vem, com o restante da construção sendo finalizado por etapas, durante os trimestres seguintes.

fonte: Renato Rostás, de EXAME.com

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Logística e Tecnologia: A TI na movimentação de mercadorias. fonte : pesquisa site:www.tiinside.com.br

A TI na movimentação de mercadorias

Muitas corpora¬ções, especializa¬das em logística ou com uma área de porte, já saíram do controle feito em prancheta ou Excel ao investirem em sistemas de ERP ou de controle específico. Enquanto um bom contingente ainda está nessa “arrumação da casa”, se fala na metade das empresas, os outros 50% estão em um chamado estágio 2 – quem já finalizou a informatização da infraestrutura – e partem para soluções que trazem maior controle de tráfego de mercadoria, como captura móvel de informações e uso de Wi-Fi, por exemplo, buscando obter maior performance, mais controle do processo e menor custo.

No entanto, os executivos dos fornecedores de solução admitem que ainda falta uma boa estrada para que o setor possa ser considerado maduro como um todo na utilização de TI, principalmente se comparado com o que acontece no exterior. “Lá fora existem mais empresas especializadas em tecnologia e as soluções são mais baratas, o que torna a tecnologia mais acessível. A própria infraestrutura de telecomunicações tem maior consolidação e mais anos de janela”, garante Wagner Bernardes, diretor de marketing e vendas da Seal, que possui produtos para mobilidade e captura de dados.

No geral, como avalia Hilton Rocha, consultor de negócios e processos em supply chain da Infor – empresa global que trabalha em mais de 100 países e 70 mil clientes com especialização em soluções para a gestão de cadeias logísticas –, os investimentos totais do setor em TI no Brasil ainda são baixos. “Vem crescendo, mas ainda não atingiu um bom nível. As corporações que adquirem serviços logísticos, por exemplo, ainda se preocupam com o menor custo final e não com o valor agregado, e isto se reflete nos investimentos em automatização. Entre um servidor e uma empilhadeira, se investe no segundo. E TI ainda não é explorado da forma como deveria, até porque logística é vista como despesa em muitas empresas”, garante o executivo.

Uma saída é mostrar que as soluções de TI não fazem parte do custo e sim do investimento com retorno de médio ou mesmo longo prazo, e muitas vezes com avanços tangíveis e outros intangíveis. “Essa percepção está mudando, a crise ajudou nesse sentido. No entanto, para rever custos globais é preciso algo mais complexo, como rever a malha de distribuição como um todo”, explica João Mário Lourenço Filho, sócio diretor em supply chain management da IBM.

É interessante notar que estudos como o do Aberdeen Group apontam que os custos logísticos representam entre 5% a 10% do faturamento das empresas e a ineficiência nestas atividades podem implicar valores ainda maiores. Apenas a conta frete é responsável por cerca de 50% destes custos e por isso demanda das empresas uma especial atenção à gestão e aos indicadores. Apenas com o uso de automatização é possível reduzir essa conta em algo entre 8% e 12%.



O fator transporte

Para entender a estratégia utilizada por empresas que alcançaram sucesso na gestão dos gastos logísticos no Brasil, a Webb – provedor com forte atuação no setor – consolidou a opinião de 85 executivos de empresas de grande e médio porte de diversos segmentos. Ao longo do último ano, metade das empresas pesquisadas constatou aumento nos custos de transporte. Em resposta, as principais estratégias adotadas foram o aperfeiçoamento da análise dos gastos, seguido pela melhoria dos processos de contratação e execução da operação de transporte, citados respectivamente por 52%, 46% e 42% dos participantes.

Por outro lado, uma outra parcela das empresas pesquisadas (30%) se destacou por ter reduzido mais de 5% na proporção dos gastos com transportes sobre o faturamento em relação ao ano anterior. Tal redução deve-se à implantação de processos e ferramentas mais eficazes para análise de gastos, seleção, contratação e pagamento de serviços de transportes (veja mais no BOX: Para atingir o Nirvana).

Para se fazer uma comparação com o que acontece no mundo, outra pesquisa global da IBM, feita junto a 400 executivos de 29 verticais – excetuando a América Latina –identificou quatro desafios no setor: a visibilidade das informações da cadeia de suprimentos (70%), o gerenciamento de riscos (60%), o aumento das demandas dos clientes (56%) e os custos do setor (55%). Portanto com questões bem mais amplas que o identificado localmente.

De acordo com Lourenço Filho, da IBM, no entanto, as empresas com a infraestrutura logística evoluída, mesmo no Brasil, também teriam as mesmas preocupações. “Encontramos respostas para os quatro temas a partir do que chamamos de 3 “is” (interconectado, instrumentado e inteligente). Isso pode ser traduzido, no futuro, por termos todas as transações automatizadas, com uma alta interconexão entre os participantes da cadeia, assim como deve existir colaboração e ferramentas que tragam inteligência ao processo, permitindo simulações e predições de cenários”, explica.

Abrindo a carteira

Na fotografia do mercado, os grandes provedores logísticos já atingiram um bom patamar de utilização da TI ao contrário dos pequenos e médios prestadores de serviço. Isso se deve à demanda dos clientes de porte, fazendo com que os provedores de serviço precisem ter melhores práticas de controle, infraestrutura bem montada, sistemas confiáveis e grande visibilidade. Já as corporações que possuem áreas logísticas têm não apenas a questão do porte como definidor de investimentos como também a vertical em que atuam e mesmo o custo/benefício dos projetos. “De modo geral, empresas de bens de consumo e varejo são os que mais investem. Muitos mercados se espelham neles, por terem mais giro. Por outro lado, os mais adormecidos são os de commodities”, aponta Gustavo Figueiredo, diretor de logística da Webb.

Nos últimos anos, como falamos, o investimento é crescente, mas a crise econômica bateu firme na dicotomia TI-logística. Muitos projetos foram engavetados e se a redução do dólar poderia servir como uma alavanca para baratear as soluções e equipamentos, também reduziu o lucro de setores de exportação, que movimentam uma boa parcela do tráfego de produtos.

A maior demanda do setor passa pela melhoria da infraestrutura, algumas vezes até em equipamentos básicos, evolui em alguns casos para a melhoria dos processos com maior automatização e ainda chegando à inteligência operacional. “Temos uma procura por redesenho da cadeia e em planejamento tático e operacional, desde malha viária até o uso de múltiplos modais (formas de transporte de cargas)”, garante Rocha, da Infor. Outras tecnologias emergentes já chegam a uma curva de aceitação importante como o uso de coletores de dados com uso de voz, RFID (identificação por radiofreqüência), uso de Wi-Fi (rede local sem fio) e rastreamento de veículos e cargas.

A visibilidade da cadeia também é um fator que preocupa localmente. “Ainda estamos na infância na questão de enxergar a cadeia como um todo. Precisamos avançar em sistemas de ECR (Efficient Consumer Response), por exemplo”, admite Mario Mohry, diretor de supply chain da Pepsico, que participou de evento da IBM sobre o tema. Como a companhia trabalha diretamente, entregando o produto nas cadeias de lojas para o consumidor final, as respostas podem e devem ser mais dinâmicas. “Vamos testar novas formas de venda para aveia e precisamos avaliar o feedback da nossa estratégia, algo que sem o ferramental apropriado seria impossível”, completa.

Investir é preciso

Fundada há mais de 50 anos nos Estados Unidos, a Martin-Brower opera no Brasil desde 1982 na distribuição para os mercados de food service e bebidas atendendo diversos hotéis e hospitais, assegurando o alto nível de qualidade e segurança alimentar. Atuante com uma cadeia ampla de clientes e fornecedores, a companhia investiu em processos logísticos e em dois sistemas, o Route Control System (RCS) e o Quality Management System (QMS), com o objetivo de aprimorar o controle da sua cadeia de valor. O primeiro atua como controle das atividades de frota

e o QMS é um sistema de

qualidade voltado para o gerenciamento de armazéns.

“A empresa sempre primou pela excelência em sua distribuição. Agora com essas inovações vamos ter um controle remoto online de toda a operação e de tudo o que está acontecendo com os caminhões em qualquer parte do País. Sem contar que o controle dos produtos nos armazéns será aprimorado, trazendo melhora substancial na velocidade de resposta aos clientes, otimização do nível de serviço e redução de custos”, garante Ives Uliana, diretor de operações e supply chain da Martin-Brower. Com os novos sistemas será possível conseguir mais velocidade de resposta e redução de custos, pela melhoria na agilidade dos processos.

O RCS controla toda a telemetria dos veículos, com dados da quilometragem, consumo de combustível, paradas e velocidade, entre outras amostragens, e é composto de um computador de bordo e um handheld carregado pelo motorista. As informações são capturadas automaticamente pelo computador de bordo e outras inseridas no handheld pelo motorista e com a utilização da tecnologia bluetooth e são transmitidas via rede sem fio, o que agiliza a obtenção e o processamento dos dados. Informações que geram relatórios de desempenho do veículo, dados gerais da viagem e das entregas e até da forma de dirigir do condutor. Além disso, há o monitoramento via satélite dos veículos, que podem ser acompanhados em tempo real por qualquer computador que tenha acesso à internet.

Já o QMS tem foco na qualidade dos produtos e serviços. E com ele a Martin aperfeiçoará a operação de seus cinco armazéns, com detalhes e controle dos lotes de produtos, desde a sua chegada até o carregamento e despacho aos clientes. “Isso é feito através de etiquetas e leitores de códigos de barras, dentro do JDE, nosso ERP”, explica o executivo. E torna possível a visualização da atuação da empresa como um todo, permitindo uma melhor integração entre compras, armazém e vendas. Profissionais das áreas de TI e de operações da empresa estiveram envolvidos por meses no processo de aperfeiçoamento e atualização dos sistemas.

Saindo do papel

Outra empresa que faz investimentos pesados na área logística é a Suzano Papel e Celulose, que pretende automatizar todos os seus terminais marítimos e já fez importantes movimentos na área. Afinal, com a entrada em operação da Linha 2 da Unidade Mucuri, no extremo sul da Bahia, a companhia - maior exportadora de containers do tipo dry do País - praticamente triplicou sua capacidade de produção. Atualmente, o objetivo é a referência mundial em inovação e tecnologia logística. Uma forma de garantir competitividade no ambiente global.

A Suzano iniciou a implementação do projeto de automação dos terminais marítimos no exterior com o objetivo de integrar as áreas de negócios da empresa aos operadores logísticos. Desenvolvido em conjunto entre as áreas de logística, comercial e TI, o projeto tem como foco a visibilidade de todo o processo, bem como a integridade das informações.

Fruto da parceria com a Sisplan, o projeto possibilitou também automatizar processos que eram feitos manualmente pelos escritórios de vendas internacionais nos Estados Unidos e Europa, além de rastrear a mercadoria desde a sua fabricação até a entrega ao cliente final em qualquer parte do mundo. Em fase de implementação na Europa (em oito terminais), o projeto levou dois meses para ser concluído nos Estados Unidos (seis terminais), onde opera desde agosto do ano passado.

Gestão é a palavra

Utilizando a TI como motor das mudanças, tanto na gestão como operação, a empresa tem como meta desenvolver projetos de monitoramento de containers, automação de terminais, gerenciamento de abastecimento de madeira, insumos e escoamento de produtos acabado, entre outras iniciativas. Nos últimos dois anos, a Suzano implementou sistemas de gestão por indicadores para custos logísticos, performance e serviços, desenvolveu um projeto de benchmarking, padronizou com sucesso os procedimentos e sistemas operacionais nas unidades de Embu e Limeira, ambas em São Paulo. Outra iniciativa foi a criação da área de Inteligência Logística, que desenvolveu serviços sobre medida para seus clientes e adotou a metodologia 6 Sigma para direcionar os esforços da área para a maior produtividade com qualidade.

O tráfego de caminhões utilizados pela empresa chega a mil viagens por dia entre expedição e entrada de insumos. E para controlar essa frota, a Suzano implantou o Cecol – Centro de Controle de Operações Logísticas, um sistema integrado de gerenciamento de abastecimento de madeira (Cecom), insumos (Cecoi) e escoamento de produtos acabados (Cecop). O projeto inovador, que otimizará e dará suporte à logística na Unidade Mucuri, utiliza os mais avançados recursos de tecnologia da informação e permitirá redução de custos da ordem de R$ 1,2 milhão ao ano. O sistema controla o abastecimento de madeira desde o carregamento até a fábrica, rastreando os caminhões com sistema GPS.

Outro investimento em destaque é o monitoramento do transporte de containers, desenvolvido em parceria com a GT Nexus e a Multicom.net. Com a nova ferramenta é possível visualizar a posição de seus navios nos oceanos do mundo todo e emitir alertas sobre atrasos ou mudanças nos prazos de entrega, o que traz melhorias no atendimento aos clientes internacionais, podendo posicioná-los com antecedência e precisão sobre o prazo de entrega da carga.

A oferta agora

Como vimos, existe uma grande diversidade de como os fornecedores estão trabalhando os novos projetos do setor. A Seal, por exemplo, acredita no corpo-a-corpo, com eventos e palestras para falar sobre os ganhos da tecnologia e disseminar o uso de seus equipamentos. “Em março teremos o nosso webinar, mostrando a experiência dos clientes, o que gera uma identificação de quem deseja investir. Acredito em uma demanda por soluções que saiam das quatro paredes, como mobilidade”, garante Bernardes.

Já a Infor se adequa à demanda do Brasil. “Em termos de tendências, acho que estamos até alinhados com o mundo, mas pelo gap de investimentos temos mais possibilidades de crescimento por aqui”, assegura Rocha. Falando em soluções, a empresa possui desde sistemas para o planejamento estratégico, indicando o tático e operacional, englobando todo o supply chain, até a venda de seu ERP integrado a ferramentas de SOA, além de outros sistemas de gestão, com foco no tema logístico.

Porém, existem os otimistas. “Queremos dobrar de tamanho nestas soluções este ano. O limite para os provedores de tecnologia será a capacidade de conseguir entregar e customizar os sistemas para os clientes”, explica Figueiredo, da Webb. O foco para conseguir estes resultados será no ciclo das empresas, com soluções que evoluem do pedido, passando pela integração aos sistemas de ERP, até a rastreabilidade e controle das cargas. (C.F.)



PARA ATINGIR O NIRVANA

Veja a seguir os Dez Mandamentos para atingir a redução do custo de transporte (*) e aumentar a eficiência da cadeia produtiva.

1- Rede flexível: as decisões da cadeia de suprimentos e de produção influem na economia do transporte. Uma compreensão completa da rede faz avaliar e redesenhar as cadeias de suprimento de tal modo que fornecedores, produtores, distribuidores e varejistas estejam alinhados às condições vantajosas de frete que reduzem custos e aprimoram o serviço.

2- Fixe orçamentos e meça o progresso: o velho ditado já diz que não se pode administrar o que não se pode medir. Entenda seu orçamento de transporte e compare-o cautelosamente com os padrões do mercado. Controle desde linhas de produtos, taxas, serviços e modos, incluindo indicadores-chave de performance. Uma administração abrangente e cuidadosa garante maior visibilidade na rede, conforme mudanças vão ocorrendo.

3- Melhore as estratégias do processo: utilize as redes de transporte para intensificar o cross-docking e evitar postergações, reduzindo os tempos de entrega e melhorando o capital de giro.

4- Negocie limitações de preço e capacidades a longo

termo: equilibre o preço com a capacidade de

expansão do distribuidor, conforme se dê o crescimento

de seus negócios.

5- Otimize o cumprimento de entrega: assegure-se de que suas despesas com frete estão adequadas. Exija o cumprimento das guias de rotas para evitar despesas não orçadas com fretes.

6- Melhore o planejamento de transporte: se pagou pelo espaço, então use-o. Conhecer de perto os pontos de carga e descarga, o tamanho e a natureza da mercadoria a ser transportada torna o uso de cada metro cúbico de espaço mais eficiente.

7- Aprimore a consolidação de saída: certifique-se de inserir o maior volume de carga possível em cada container e verifique que todos os fretes e modos sejam otimizados.

8- Amplie a visão: desde a entrada do pedido até a entrega final, inteire-se do que se passa em todo o processo e antecipe as ações a serem realizadas.

9- Melhore os processos de execução: apenas pague pelo que acordou em contrato. Audite constantemente os carregamentos de forma a certificar-se de que todos os termos previamente consentidos estão sendo cumpridos.

10- Integração: enxergue os processos de transporte e comércio como algo integrado, a fim de compreender o quanto um impacta no outro.

(*) Fonte: Infor



ESTUDOS COMO O DO ABERDEEN GROUP APONTAM QUE OS CUSTOS LOGÍSTICOS REPRESENTAM ENTRE 5% A 10% DO FATURAMENTO DAS EMPRESAS.



A INEFICIÊNCIA NESTAS ATIVIDADES PODEM IMPLICAR VALORES AINDA MAIORES,APENAS A CONTA FRETE É RESPONSÁVEL POR CERCA DE 50% DESTES CUSTOS,C OM A AUTOMATIZAÇÃO

É POSSÍVEL REDUZIR ESSA CONTA EM ALGO ENTRE 8% E 12%

Da Redação

Logística Agribusiness: Agrishow começa semana que vem com mais de 730 expositores. Fonte: a GAZETA

Com 730 expositores vindos de 45 países e 800 demonstrações de campo, começa no próximo dia 26 de abril, a 17ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, popularmente conhecida como Agrishow Ribeirão. O evento tem duração de uma semana. Para o homem do campo, nada melhor que ver as máquinas e implementos agrícolas em ação. Isso não falta na Agrishow.

Instalada em 360 mil metros quadrados (m2), a feira tem 23 setores voltados especificamente para as atividades no campo. A expectativa para 2010 é receber cerca de 140 mil visitantes vindos de 50 países. O evento é realizado no km 321, da Rodovia Antônio Duarte Nogueira, no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronégócios do Centro-Leste.

Para não perder tempo, a dica do produtor rural mato-grossense Sérgio Almeida Sinkamed, que irá para Agrishow, é que se faça um roteiro. "Até para visitar a Agrishow é preciso ter planejamento, caso contrário perde-se tempo e dinheiro", brinca. Sérgio participa da feira há mais de 10 anos e garante que é importante conhecer as novidades do mercado para tomar decisões e planejar a próxima safra.

O agronegócio brasileiro gera emprego, renda e exporta alimentos, fibra e energia para cerca de 160 países. O setor responde por aproximadamente 26% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e por 37% dos empregos gerados no mercado. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo precisará produzir 70% a mais de alimentos até 2050 para suprir as necessidades de toda a população. Diante destes dados, os produtores rurais estão em busca de novas tecnologias para aumentar a produtividade e qualidade dos produtos.

A Valmont, fabricante Valley, lança a BaseStation2-SM, tecnologia voltada para o gerenciamento centralizado de irrigação. A partir de um computador, instalado no escritório, o produtor pode monitorar a umidade do solo, bem como todo o funcionamento dos pivots centrais e equipamentos de irrigação linear. O sistema é confiável já que se houver alguma coisa errada, o usuário recebe mensagens de alarme por telefone celular ou e-mail.

No setor de pulverização agrícola, a empresa NCB lança o sistema embarcado de navegação para aeronaves agrícolas. É um equipamento portátil e com sistema de navegação em tempo real. O equipamento tem uma vazão que varia a 10 a 90 litros por minuto é adequado para tanques aéreos ou bomba e é um dos poucos no mercado que oferece 3 entradas e 2 saídas. Quando o assunto é armazenagem, a novidade é o Silobag. Em 2009, pelo menos 3% da safra já foi armazenada nesse sistema. A Marcher, fabricante do produto, mostra também a Ingrain150, que possibilita o armazenamento de grãos nos caminhões basculantes. Vale ressaltar que esta é a única máquina adaptada para processar arroz, evitando as quebras, comuns em outros equipamentos.

Ainda no setor de armazenagem, a Perfipar mostra todas as soluções disponíveis no mercado. O estande terá silos, secadores de grãos, máquinas de limpeza, pré-limpeza e equipamentos de movimentação. Além destas, dezenas de outros lançamentos já estão programados. Mais informações no site www.agrishow.com.br
Por: A GAZETA

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Logística Agronegócios:Falta de logística compromete 50% da safra de soja produzida em Mato Grosso . fonte:www.24horasnews.com.br

Mato Grosso não para de crescer. De 2002 a 2008 a economia estadual cresceu 124%, com média anual de 17,7%. São dados positivos que colocam o Estado no patamar dos mais pujantes do País. O agronegócio é o carro-chefe que leva junto a economia dos municípios produtores de grãos como Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum e Rondonópolis. Mas a logística é o grande gargalo da produção de Mato Grosso. O Estado sofre com falta de infra-estrutura de transporte e armazenagem. O frete consome quase 50% da safra de soja. A saída está na ampliação dos investimentos no modal de transporte, integrando rodovias, hidrovias e ferrovias.

“A falta de logística adequada encarece a produção do agricultor mato-grossense”, alerta o empresário Paulo Freitas, mais conhecido como Paulo Agroverde. “A precariedade das vias de escoamento exige 25 sacas de soja para pagamento de frete para escoar uma tonelada de soja”, informa.

O agronegócio mato-grossense também enfrenta a falta de caminhões. Aliado à precariedade das estradas e reajuste do pedágio no Paraná e em São Paulo, o frete a partir de Mato Grosso é um dos mais caros do mundo. A partir de Rondonópolis até o porto de Santos, por exemplo, um caminhão carregado de soja paga R$ 1.095,50 de pedágio. São 42 sacas por carga ou R$ 2 a saca, a cada viagem. No caso do milho o quadro é pior, subindo para 50 sacas. “Sem contar que o frete sofre reajustes anuais em torno de 25%”, emenda Paulo Agroverde.

A construção da Ferrovia Centro-Oeste em Mato Grosso anunciada em março pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), passando por Lucas de Rio Verde, ajudará a minimizar esses custos e fará com que o Estado deixe de perder cerca de R$ 1 bilhão por ano para escoar a produção de soja. “É dinheiro que poderá ficar aqui e gerar investimentos em Mato Gross”, afirma Paulo. A Ferrovia Centro-Oeste cortará 15 municípios do Estado e tem o projeto previsto para ligar Uruaçu (GO) a Vilhena (TO).

O Brasil, segundo Paulo, corre o risco de paralisar devido à possibilidade de um apagão logístico. “O problema é crônico pela nossa dependência do transporte rodoviário e à falta de integração intermodal”, aponta. Nos Estados Unidos, o transporte ferroviário movimenta 38% das cargas, o hidroviário 36% e o rodoviário 26%. No Brasil, 67% das safras escoam por rodovias, 22% por ferrovias e apenas 11% por hidrovias.

O empresário de Sorriso alerta para medidas urgentes para a melhoria da situação da logística de transporte, que apresenta rodovias em más condições, ferrovias mal utilizadas e falta de investimentos na modernização de portos. Investimentos nas BRs 163, 364 e 158, na região do Araguaia, também são ações necessárias. “Nossos políticos precisam cobrar providências imediatas do governo federal”, exige.

Para Paulo Agroverde, a falta de infra-estrutura para escoar a produção é mais um dos problemas decorrentes da falta de valorização do setor agropecuário nacional. “O produtor enfrenta desde insumos caros, juros altos, tributos excessivos, falta política de preços mínimos, clima variável e ataques de grupos organizados às propriedades, até leis ambientais distorcidas”, acrescenta.

O anúncio pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de um recorde de 144 milhões de toneladas na safra 2009/2010 – sendo 67,57 milhões de toneladas apenas de soja – deve agravar a situação já caótica da logística regional. As rodovias são as mesmas há 40 anos e os caminhões disponíveis insuficientes para transportar a safra.

“A maior concentração de soja está em Mato Grosso, com estimativa de produção de 18,9 milhões de tonelada, e o produtor do Estado devem enfrentar mais um ano de dificuldade para escoar toda a produção que acaba de ser colhida e abarrota os armazéns, que também são em número muito aquém da necessidade”, prevê Paulo Agroverde.

Dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), mostram que a perda do produtor devido à logística precária chega a R$ 6 bilhões ao ano. De acordo com a entidade, 2,6 milhões de toneladas de alimentos são perdidas no processo de escoamento, principalmente no transporte da propriedade rural aos portos.

“A logística nacional para o escoamento da produção é lastimável. E Mato Grosso é o Estado que mais sofre com o problema de logística, por ser um dos maiores produtores do país e estar mais longe dos portos”, conclui o empresário de Sorriso.
Por:Sérgio Édison de Sorriso - MT

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Logística no mundo: Ministro dos Transportes destaca realizações do sector aéreo - Fonte: ANGOLA PRESS

Luanda – Investimentos para a modernização das infra-estruturas aeroportuárias, em curso no país, são exemplos de transformações de fundo que estão a ocorrer no sector dos transportes aéreos, destacou hoje, em Luanda, o ministro dos Transportes, Augusto Tomás.


O governante teceu estas declarações ao discursar na abertura da 1ª Reunião da Comissão Nacional de Facilitação e Segurança da Aviação Civil, realizada sob o lema “Criemos sinergias para a implementação do Sistema Nacional de Facilitação e Segurança da Aviação Civil”.


Na ocasião, Augusto Tomás mencionou ainda como transformações no sector, o sucesso regulatório conseguido com o inicio do processo de certificação das companhias aéreas angolanas, a transformação em curso na TAAG, com resultados visíveis e reconhecimento internacional da Associação Internacional de Transporte Aéreo, com o certificado Iosa, e da União Europeia.


“O transporte aéreo é essencial para o crescimento económico devido às externalidades positivas que cria nas economias nacionais na medida em que o transporte aéreo é um forte catalisador do comércio global, do investimento estrangeiro, do turismo da melhoria da eficiência das redes de distribuição e do próprio processo de inovação.


Segundo o ministro, a reunião da Comissão Nacional de Facilitação e Segurança da Aviação Civil (Confaseac) enquadra-se na resposta de Angola, na qualidade de Estado contratante da organização da aviação civil internacional.


Esta contratação, explicou, é concernente a criação de organismos, legislação e disponibilização de meios técnicos e humanos para a salvaguarda da aviação civil contra os actos de interferência ilícita.


“O passo central que hoje iniciamos passa por consubstanciar a Confaseac, que tem como objectivo primordial apoiar e aconselhar na implementação do Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil, já definido pelo Instituto Nacional de Aviação Civil”, disse.


Encerrada hoje, a 1ª Reunião da Comissão Nacional de Facilitação e Segurança da Aviação Civil abordou temas como “Legislação da Facilitação e Segurança da Aviação Civil Contra Actos de Interferência Ilícita” e “Sistema de Facilitação e Segurança da Aviação Civil Internacional”.


Participaram no encontro, entre outros, os ministros da Justiça, Guilhermina Prata, da Hotelaria e Turismo, Pedro Mutindi, assim como representantes dos ministérios da Defesa, da Agricultura e Pescas, do Estado-maior da Força Aérea Nacional e da Comando Geral da Polícia, todos membros da referida comissão.


O evento contou também com a participação do Director-geral do Instituto Nacional de Aviação Civil (Inavic), Celso Rosas e de presidentes dos conselhos de administrarão das empresas do sector da aviação civil e convidados.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Logística em Foco:Rodoanel beneficia logística no interior . fonte :Portal da Propaganda

cidade de Jundiaí no interior de São Paulo já é considerada um dos grandes polos logístico do país. A região é privilegiada, está próxima das cidades de São Paulo e Campinas; além de oferecer acesso facilitado a duas das mais importantes rodovias do país, Anhanguera e Bandeirantes; fica próxima também a aeroportos como o de Viracopos, Cumbica e Guarulhos, além do fácil acesso a uma extensa malha ferroviária e ao Porto de Santos.




Esses números tendem a aumentar na região, já que o Rodoanel foi inaugurado no começo do mês e certamente será um dos mais importantes avanços para o setor logístico da região, facilitando ainda mais os centros de distribuição e os operadores logísticos que queiram se instalar na região.

Visando esse mercado promissor, a Adelson Eventos realiza nos dias 15, 16 e 17 de junho a Feira Internacional Logística.2010 um evento internacional que será realizado no Parque Comendador Antônio Carbonari, o Parque da Uva em Jundiaí, São Paulo. A feira deve atrair 15 mil visitantes, com aproximadamente 100 expositores em um espaço de quase 53 mil m² que serão divididos em uma área externa e mais 3 pavilhões cobertos. O objetivo é atrair investidores, empresários e profissionais da área de logística que queiram conhecer as novas tecnologias, as novidades do setor e consequentemente a geração de negócios.

A Feira Internacional Logística.2010 terá uma programação que inclui um espaço reservado para palestras e um congresso que resultará em um intenso networking entre os participantes.

O ciclo de palestras começa no dia 15, com os seguintes temas: Produtos Perigosos: Prevenção e Fiscalização ministrada pelo 1º Sargento Amauri Aparecido Marques Piva e pelo 3º Sargento Alceu Martinho Neto da Polícia Rodoviária; Porto de Santos e Terminais de Containers no Interior realizada por Gustavo Costa da empresa Hamburg Süd /Aliança Navegação; Legislação e Pesagem no Sistema Anhanguera - Bandeirantes por Fausto Cabral da CCR AutoBAn.

No dia 16, haverá as seguintes palestras: Cabotagem, multimodalidade e sustentabilidade por Bruno Crelier da Hamburg Süd /Aliança Navegação; Logística no Atendimento Médico Pre-Hospitalar do Resgate da AutoBAn por Marcelo Teixeira da CCR AutoBAn.

No último dia, dia 17 os temas serão: TI Aplicada em Logística, ministrada por Manoel Oliveira da ASLOG; O Papel da Infraero na Cadeia Logística, por Carlos Magno Ribeiro Leite da Infraero; Criminalidade nas rodovias: trocando informações pelo 1º Tenente Luis Fernando Barbosa da Polícia Rodoviária; Acidentes de Trânsito com Produtos Perigosos, pelo 2º Sargento Esmeraldo Batista dos Anjos do Corpo de Bombeiros; Policiando Rodovias no Estado de São Paulo – um estudo de caso pelo Capitão Robinson Pomilio da Polícia Rodoviária; Legislação de Prevenção Contra Incêndios, pelo 1º Tenente Allan Muniz de Andrade do Corpo de Bombeiros; Segurança ao Dirigir - 10 Leis do Motorista Defensivo por Wagner Freitas da CCR AutoBAn.

A Feira Internacional Logística.2010 é destinada aos empresários, diretores, gerentes e profissionais envolvidos nos setores de logística que buscam soluções e melhorias para os diferentes modais.

Para receber o grande público e oferecer o melhor conforto também aos expositores, a estrutura contará com amplo estacionamento, segurança, restaurante no parque, auditório para palestras e congresso, posto médico, cooperativa de táxi operando no local, CAEX (Centro de Atendimento ao Expositor), secretaria com profissionais bilíngues e internet wireless.

A Feira Internacional Logística.2010 recebe o apoio da Prefeitura de Jundiaí, da ABEPL (Associação Brasileira de Empresas e Profissionais de Logística) e dos parceiros internacionais, ITALCAM - Câmara Ítalo-brasileira, Aliança Brasil-China e do Consulado Geral da China. Conta também a CVC como operadora oficial para proporcionar conforto e tranqüilidade nas viagens e translados até o evento. Isso mostra a visibilidade que a Feira Internacional Logística.2010 terá.

logística no Brasil e No Mundo:Gigante de logística de Warren Buffett cria subsidiária no Brasil com foco internacional - Fonte: Site Cidade Biz

Com a International Logistics, a McLane quer adotar o conceito 'one stop shop'

08.04.2010 - 14:36

Redação

A McLane do Brasil, controlada pela Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, anuncia a criação de nova divisão de negócios no país, a International Logistics, que nasce sob a expectativa de que ajude a cumprir a previsão de aumento em 100% do faturamento da empresa no Brasil em 2010.

Em nota à imprensa, a McLane do Brasil afirma que iniciativa posicionará a companhia, que tem faturamento mundial de U$ 35 bilhões, em um novo patamar no setor, como integrador logístico internacional.

A ideia é empregar o conceito "one stop shop", oferecendo serviços completos para toda uma cadeia, da coordenação das operações de exportação e importação à sinergia e controle das atividades comerciais, fiscais, governamentais e operacionais dos processos. Ou seja, suprindo todas as necessidades do cliente.

O diretor-geral da International Logistics é Fernando Medeiros, que está há um ano na McLane. Há 18 anos no mercado, Medeiros já trabalhou na Barwill, CSAV, Libra e Wallenius.

"Sediada no Brasil, a nova unidade de negócios cuidará da logística internacional de clientes nacionais e internacionais", diz o executivo. A empresa pretende desenvolver serviços de carga aérea nacional e internacional e transporte marítimo de container.

A McLane, do ponto de vista global, é responsável pela movimentação anual de milhões de toneladas de produtos de empresas como Samsung, Procter & Gamble, Unilever, Natura, Cadbury, Hershey’s, Panasonic, Pioneer, Avon, M. Officer e Harley Davidson.

Logística em foco: SP raciona remédio contra aids por falha logística - Agencia ESTAdo

A falta do Lamivudina, um dos medicamentos do coquetel para tratamento da Aids, levou o programa do Estado de São Paulo contra Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) a fracionar comprimidos e a remanejar medicamentos para atender os ambulatórios estaduais. O medicamento, usado diariamente por soropositivos, está em falta no Estado. Desde o início de abril, é constatada a falta do produto nas regiões de Campinas, Marília, Sorocaba, Bauru e São José do Rio Preto.



A falta, que ocorre por problemas de logística na entrega dos medicamentos e pela adaptação do almoxarifado à mudanças do código de barras, foi agravada pelo feriadão da Páscoa, informou a diretora de Logística de Medicamentos do programa, Edjane Falcão. Segundo ela, para atender a todos, foram feitos remanejamentos de cargas de uma região para outra e fracionados comprimidos entregues aos ambulatórios.



O programa informou hoje que a normalização deve ocorrer até o início da semana que vem. "Disseram que nos mandariam o medicamento na segunda; a falta aqui ocorre desde terça-feira", disse a coordenadora de Marília, Helena Shawitz. A previsão do programa estadual é de que a região de Sorocaba também seja abastecida a partir desta sexta-feira ou segunda, quando o município buscará o medicamento no aeroporto de Guarulhos.



Para segunda-feira também está prevista a normalização em Bauru. Já a região de Campinas, que possui a maior massa de soropositivos do Estado teria recebido os medicamentos na quarta-feira. "Aqui, conseguimos uma remessa que veio remanejada depois que ameaçamos entrar com centenas de ações na Justiça", disse Júlio Caetano, do Grupo de Doentes de Aids, de São José do Rio Preto, região onde 1,2 mil soropositivos consomem 16 mil comprimidos por mês.

Empresas de logística buscam crescer também fora do Brasil . fonte :http://www.dci.com.br

SÃO PAULO - As empresas de logística brasileiras começam a alçar novos voos e vislumbram explorar mercados internacionais, com plano de buscar terminais de contêineres fora do País para operar cargas que chegam principalmente na América do Sul. Este é o caso da Santos Brasil, empresa que obteve um faturamento de R$ 660 milhões no ano passado e tem a meta de alcançar crescimento de 10% em 2010. Outra empresa que também pretende ampliar seus horizontes no mercado internacional é a Tito Global Trade Services, provedora de serviços de logística internacional e comércio exterior que estuda instalar escritórios no Chile, no Peru e na China para atender à demanda de produtos chineses que anualmente recebe.

A Santos Brasil, que é a maior operadora de contêineres do País, de acordo com seu novo presidente, Antônio Carlos Sepúlveda, vislumbra a médio e longo prazo explorar terminais de contêirneres em países como Argentina, Chile e Peru, por exemplo. "A meta, ao explorar o mercado internacional, é justamente ampliar ainda mais o nosso foco de atuação. Começamos na América do Sul e ampliaremos para o mundo", comemorou Sepúlveda.

No mercado interno, a companhia também segue em ritmo de expansão, tanto que prevê aplicar R$ 137 milhões este ano, apenas para ampliar o novo terminal da empresa no Porto de Imbituba, em Santa Catarina. O local, que já opera parcialmente, possui dois guindastes, e estão para chegar outros dois até o ano que vem. "Imbituba será um porto moderno e com capacidade para receber navios maiores", afirmou Sepúlveda.

Além disso, o novo executivo da companhia afirmou que a Santos Brasil irá participar de todas as licitações que forem abertas para a construção de novos terminais. "Estamos interessados em ampliar nossos negócios; portanto, se houver uma licitação nós iremos participar", finalizou Sepúlveda.

Outro indicativo de que a área portuária no Brasil deverá ter um dos principais investimentos -para atender à crescente demanda da área de logística e assim evitar o medo do gargalo, que é o fantasma do segmento- veio do ministro dos Portos, Pedro Brito. Ele confirmou um aporte no setor, previsto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2), de R$ 5,1 bilhões, dos quais R$ 3,7 bilhões serão destinados apenas à área de dragagem de portos como os de Imbituba, em Santa Catarina, Porto Areia Branca (RN), Porto Rio Grande (RS) e o Porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro. "Essas obras fazem parte de um planejamento da secretaria para melhorar a infraestrutura portuária no Brasil", disse o ministro.

De acordo com Brito, presente ontem na abertura da feira Intermodal, que acontece até o dia 8 deste mês no Transamérica Expo Center, em São Paulo, serão aplicados, ainda do montante de R$ 5,1 bilhões do PAC-2, cerca de R$ 500 milhões apenas na área de inteligência em logística - parte de tecnologia da informação (TI), softwares e fim da burocratização com uso contínuo de papéis, com a meta de digitalizar todo o serviço.

A Codesp, que administra o Porto de Santos, o maior da América Latina, por exemplo, terá ainda uma ajuda financeira de R$ 1,5 bilhão, afirmou ontem o ministro dos Portos. Esse valor também virá de uma fatia do PAC-2 destinada a acesso ao porto e aprofundamento do canal, entre outros serviços. "Todas essas obras irão tanto melhorar o acesso ao Porto de Santos como ampliar ainda mais a capacidade do porto", comentou Brito.

Já a empresa Tito pretende encerrar 2010 com um crescimento de 24% nos negócios, já que em 2009 a empresa amargou uma queda de 12,8% em seu faturamento, em relação ao ano anterior. Entretanto, o presidente da companhia, Hermeto Bermúdez, disse que este ano a empresa investirá US$ 600 mil no fortalecimento das unidades comerciais, tanto no Brasil quanto no mundo. "Vamos criar equipes de vendas em cada país de atuação. Queremos ampliar nossa presença junto aos parceiros atuais, prospectando também o aumento da carteira de clientes. Nosso investimento será feito em pessoas e em processos", disse Bermúdez.

O presidente da empresa também comentou que estuda a abertura de novas filiais em outros países. "Temos interesse em abrir filiais no Chile, no Peru e na China, onde temos representantes comerciais", finalizou Bermúdez.

Carga aérea

Na carga aérea, a TAM Cargo registrou queda de 7,5% em 2009, frente ao resultado do ano anterior, faturando R$ 936 milhões. Neste ano, a previsão é retomar os valores obtidos no ano de 2008 e alcançar uma expansão de aproximadamente 10%. Com um projeto que prevê economizar 35% no tempo do embarque e desembarque das mercadorias aéreas, a empresa desenvolveu uma nova embalagem com liga metálica interna.

Com planos de crescer e ampliar seus negócios, duas empresas brasileiras do setor logístico miram o mercado exterior para instalar terminais de contêineres e desembaraço aduaneiro. Este é o caso da empresa Santos Brasil, que pretende instalar terminais de contêineres na América do Sul. "Estamos interessados em ampliar nossos negócios; se houver uma licitação, nós iremos participar", garantiu ontem o presidente da empresa, Antônio Carlos Sepúlveda.

A Tito Global Trade Services, que já atua no exterior com serviços em logística e comércio exterior, estuda ampliar seus escritórios para Chile, Peru, e China a fim de atender a forte demanda originária do exterior. "Temos interesse em abrir filiais nesses países, onde já contamos com representantes comerciais", diz Hermeto Bermúdez, presidente da Tito.

Outro indicativo de que a área portuária deverá ter um dos principais investimentos para atender à demanda partiu do ministro dos Portos, Pedro Brito, que confirmou o investimento de R$ 5,1 bilhões vindos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2) na área de portos. "Essas obras fazem parte de um planejamento da secretaria para melhorar a infraestrutura portuária no Brasil", comentou Brito.

Logística Multimodal: Standard Logística investe R$ 42 milhões em SP, PR e RS fonte: Notícias Transporta Brasil

A Standard Logística, operadora especializada em logística intermodal frigorificada, cresce, em média, 55% ao ano, com Unidades de Armazenagem e Terminais Intermodais nos principais estados brasileiros, como São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Ao todo, eles somam
mais de 90 mil posições paletes.
Somente em 2010, a empresa direcionou investimentos de R$ 42 milhões para sua nova unidade em Cambé (PR), construção do Terminal Intermodal Rodoferroviário em Cubatão (SP), ampliação de estrutura em Esteio (RS) e aquisição de frota própria de caminhões.
Somente na construção de uma Unidade de Armazenagem Frigorificada em Cambé (PR), a Standard está investindo R$ 15 milhões.
Inicialmente, são 5 mil posições paletes. No segundo momento do projeto,esse número sobe para 15 mil.
A Unidade está localizada na mesma área onde já opera o Terminal Intermodal Rodo ferroviário, o que potencializará as operações através do transporte ferroviário em parceria com a ALL.
Parceria essa que permitirá ao exportador escoar sua carga para os portos de Paranaguá (PR) e São Francisco do Sul (SC) já liberadas pelo Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX) para facilitar as operações.
O investimento anunciado para o Terminal Rodo ferroviário na cidade de Cubatão (SP) é de R$ 13 milhões para a construção de um desvio ferroviário.
Essa obra faz parte do Corredor Intermodal que liga Mato Grosso a São Paulo, cujas operações foram iniciadas no segundo semestre de 2009.
Os procedimentos para a implantação do Terminal Intermodal Ferroviário em Cubatão já estão em fase avançada. O relatório ambiental, que contempla a construção de uma ponte sobre o Rio Perequê e as análises de interferência à Rodovia e aos dutos próximos, já foi concluído. A expectativa é que ele
entre em operação ainda no segundo semestre de 2010. Com isso, a companhia projeta a duplicação do movimento de cargas. São R$ 7 milhões destinados à ampliação da estrutura da Unidade da empresa
em esteio (RS). Com isso, serão adicionados 6.500 novas posições paletes em armazenagem frigorificada, totalizando 25 mil posições paletes para o atendimento dos mercados interno e externo.
Outros R$ 7 milhões foram direcionados para a aquisição de frota própria de caminhões modelos Worker 9-150 E e Constellation 15.180, leve e semipesado com capacidade volumétrica 20 a 30% maior que a oferecida no mercado.
A nova frota, que entra em operação já no mês de maio, é habilitada para transportar carga em três temperaturas: seca, resfriada e congelada. Para o tal, os caminhões contam com sistema de tecnologia embarcada para controle de risco, rastreadores e gerenciamento logístico. Essa tecnologia possibilita obter informações instantâneas sobre temperatura, tempo de parada e abertura de portas.
Por: Bruno Martins - Redação Portal Transporta Brasil - Direto da Intermodal 2010

Aqces Logística adquire parte da Ultracargo . Fonte: news Tecnologistica

Operador desembolsou R$ 82 milhões pelas divisões de armazenagem de sólidos, transporte rodoviário e logística interna da Ultrapar
A Aqces Logística, marca que nasceu em novembro do ano passado a partir da aquisição da Barci Cargo e da Barci Transportes pela gestora de fundos de investimento Green Capital, divulga mais uma compra.
A recém-criada operadora desembolsou R$ 82 milhões por três divisões da Ultracargo, pertencente à Ultrapar.
"Por iniciativa do próprio grupo, que queria enxugar alguns negócios de seu portfólio, nós participamos de uma concorrência e assumimos as áreas de armazenagem de sólidos, transporte rodoviário e logística interna da empresa", explica Roberto Vidal, diretor-presidente da Aqces.
Assinado no último dia 31, o contrato inclui duas bases operacionais, em Camaçari (BA) e Mauá (SP), 12 filiais e mais cinco armazéns pelo país.
Também fazem parte do negócio os cerca de 650 colaboradores e a frota de 650 veículos, além de uma carteira com aproximadamente 40 clientes ativos e operações duradouras.
A compra desses ativos obedece à estratégia da Aqces divulgada no momento de sua inauguração. "A aquisição dessas divisões da Ultracargo foi muito importante para nós, mas não será necessariamente a única que faremos este ano", garante o executivo, informando que agora começa a segunda fase da
aquisição, a parte burocrática, que deverá ser concluída em 90 dias.
Vidal afirma que a previsão de faturamento da Aqces este ano é de R$ 250 milhões e, a meta é chegar a R$ 1 bilhão até 2014, sem precisar, porém, qual a porcentagem desse valor correspondente às aquisições.
Para o executivo, este mercado está em franca expansão e nem o fato de competir com players grandes e tradicionais representa uma ameaça. "Claro que o segmento conta com representantes fortes já, mas há ainda muito espaço para crescimento e transformação, de forma que mais vai se destacar a empresa que contar com um melhor modelo de negócio", aposta.
www.aqces.com.br

Logística de Transporte: Lançamento de Livro sobre Barreiras Fiscais no TransporteFonte: Transporta Brasil

O Portal Transporta Brasil faz sua estréia em feiras na edição 2010 da Intermodal South America, evento que acontece de 6 a 8 de abril na cidade de São Paulo, no Transamérica Expo Center.
Entre as novidades do portal na feira está a divulgação do livro "Barreiras Fiscais Estaduais: um Entrave Logístico", obra de autoria do advogado especialista em transportes e logística Adauto Bentivegna Filho que trata dos postos fiscais localizadas nas fronteiras dos Estados brasileiros e o entrave que eles causam à logística do País.
O livro é uma iniciativa do SETCESP, Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São e Região, com apoio do Portal Transporta Brasil, e é fruto do trabalho de Adauto em uma viagem por todo o Brasil para verificar a situação das barreiras.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Logística em Foco: Plataforma Logística no oeste do Paraná

Governo do Paraná se mexendo...

O vice-governador Orlando Peste se reuniu nesta terça-feira (23), em
Curitiba, com prefeitos e representantes do Pacto Oeste (formado por 11
municípios) para discutir a consolidação e ampliação dos transportes
ferroviário, hidroviário, rodoviário e aeroviário da região. A proposta é
trabalhar o eixo Cascavel-Guaíra, onde o Estado já tem investido. "É um
grande trabalho de desenvolvimento regional e metropolitano em uma das
regiões mais produtivas de cereais, produtos pecuários e da agroindústria",
afirmou Pessuti.

Está em estudo a construção de uma plataforma logística que tem como ponto
central o município de Guaíra, cuja localização, segundo Pessuti, é
estratégica. "A cidade está próxima ao Rio Paraná, às margens do Rio Ivaí,
aos departamentos paraguaios de Canyndeyú e Salto de Guairá e do Mato Grosso
do Sul. É, portanto, uma região estratégica para desenvolvermos logística e
transporte, fomentando o desenvolvimento do Estado", argumentou.

Com apoio do Governo do Estado e do Governo Federal, os municípios do Pacto
Oeste afirmam ser importante os investimentos na integração da hidrovia
Tietê – Paraná, na expansão da Ferroeste, na melhoria nas rodovias BR-277 e
BR-163 e na base aeroportuária de cargas. "Guaíra está em um centro
estratégico que permite o cadenciamento de mercadorias. Este módulo vai
integrar a região Oeste do Paraná, o eixo do Paraguai que vai de Salto del
Guairá até Assunção, e o Trópico de Capricórnio, que envolve Paraguai,
Chile, Argentina, Brasil e Uruguai", explicou o coordenador técnico do Pacto
Oeste, Josemar Ganho.

Neste sentido, o Governo do Estado investe na ampliação da Ferroeste, a
ferrovia pública paranaense, que vai interligar toda a região Sul e o Mato
Grosso do Sul. "Há um compromisso do Governo do Estado de investir na
ampliação da ferrovia de Cascavel até Guaíra e, de lá, até Maracaju (Mato
Grosso do Sul). Os estudos são feitos pela Secretaria do Desenvolvimento
Urbano, dos Transportes e da Ciência e Tecnologia", disse Pessuti.

O projeto de fortalecer a logística e o transporte na região Oeste ganhou
força a partir da observação do cenário internacional, conforme explicou
Josemar. "O cenário aponta para mais consumo de proteína animal por conta da
ascensão de nova classe média na Índia e na China e pressão da demanda por
comida no Oriente Médio. Sendo assim, haverá aumento na demanda por grãos,
gado, frango e suíno, produtos fortes na região Oeste", disse.

Para discutir a realização desses projetos, haverá uma reunião no dia 30 de
março, em Brasília. Estarão reunidos técnicos da Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Urbano, das prefeituras da região Oeste e do governo
federal, conforme disse o secretário Forte Netto. Participarão também
empresários estrangeiros que têm interesse em financiar o projeto da
plataforma logística de transporte. "Traremos as considerações e propostas
para discutir com o Governo do Paraná como poderá ser feito o trabalho",
afirmou Forte Netto.

O Pacto Oeste é composto por 11 municípios do eixo Cascavel-Guaíra: Assis
Chateaubriand, Cascavel, Guaíra, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Mercedes,
Nova Santa Rosa, Palotina, Quatro Pontes, Terra Roxa e Toledo. Foi criado em
2008 e, desde então, os municípios vêm debatendo projetos prioritários, que
incluem transporte e logística. "Criamos um Plano Diretor Integrado com
suporte técnico para mapear essas demandas, integrando pequenos e grandes
projetos que vão trazer qualidade de vida, geração de emprego e renda e
desenvolvimento econômico e social", afirmou a coordenadora da Microrregião
de Cascavel, Inês de Paula.

Fonte: http://www.aen.pr.gov.br/

Postado por
Domingo Martin

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Notícias Logisticas: Previsão de Crescimento de condomínios Logísticos em 2010 - Fonte : Revista LOGWEB ed 96

Apesar de o setor imobiliário ter sido afetado pela crise no último ano, os condomínios logísticos mantiveram a caminhada de crescimento no Brasil, por conta das vantagens e facilidades que podem oferecer aos locatários, que sempre buscam menores custos e melhorias em suas operações Nesta matéria especial da revista Logweb, empresas que disponibilizam condomínios logísticos comentam que, por conta da atratividade deste tipo de empreendimento que há alguns anos apresenta uma forte tendência no país, o
setor se portou muito bem diante do cenário de crise mundial que o mundo viveu no último ano.
O que torna os condomínios logísticos atrativos, segundo os entrevistados, é que as empresas locatárias têm buscado,principalmente, reduções nos custos fixos e segurança em suas operações, aspectos que são os diferenciais deste tipo de empreendimento, que ainda oferecem a vantagem das ótimas localizações, geralmente próximas de importantes rodovias e aeroportos.
Tendência se consolida
Do ponto de vista de Renata Catena, diretora-executiva da Catena&Castro (Fone: 11 3048.4033), a tendência para o futuro industrial e produtivo do Brasil cada vez mais se firma na necessidade de instalação de condomínios industriais e logísticos em centros que permitam o escoamento da produção e se localizem em locais próximos a centros consumidores e pólos de escoamento favoráveis, tanto econômica como logisticamente.
"Levando em consideração estes fatores, temos a certeza de que os centros de capitais e suas imediações, além de terem um custo muito elevado de aquisição, ou possuem problemas de restrição de circulação ou de segurança, bem como, normalmente, um custo de mão de obra muito elevado, além de insumos muito mais custosos economicamente", analisa Renata.
Segundo Rodrigo Demeterco, diretor-presidente da Capital Realty (Fone: 41 2169.6850), em 2009 o setor imobiliário foi bastante afetado pela crise econômica mundial. Por outro lado, o segmento de infraestrutura logística sofreu menores impactos e iniciou o segundo semestre com grande agitação.
"Transportadoras e operadores logísticos se viram obrigados a baixar seus custos fixos de operações. Sendo assim, supriram suas necessidades através dos condomínios logísticos, uma vez que estão localizados estrategicamente em amplos e modernos espaços para armazenagem, oferecendo segurança nas operações, infraestrutura completa e custos baixos" comenta Demeterco. No início do último ano, a Capital Realty disponibilizou um armazém modular e conquistou três grandes clientes: Iron Mountain, Exata Logística e
Standard Logística. Devido ao grande sucesso, a empresa resolveu oferecer mais 13.000 m² de área construída que estarão disponíveis ainda em 2010. Por sua vez, Guilherme Rossi Cuppoloni, sócio-diretor da GR Properties (Fone: 11 3709.2660), revela que poucos projetos novos foram iniciados no ano passado no segmento de condomínios logísticos, mas projetos que já estavam em construção foram concluídos e a maioria deles foi locada para empresas de primeira linha. Em 2009, a GR Properties iniciou a construção do GR Jundiaí, SP, condomínio fechado com 21 galpões modulares com área entre 1.800 e 2.000 m² cada, num
total de 40.000 m² locáveis. Este empreendimento será entregue a partir de maio de 2010. Também no ano passado, a GR adquiriu um terreno em Campinas, SP, para a construção de 16 galpões de 1.500 m² cada, num total de 24.000 m² locáveis, no empreendimento GR Campinas, que terá sua construção concluída
no quarto trimestre de 2010. Segundo análise de Carlos Corsini, sócio-diretor da INI2 (Fone: 19 3251.2388), o mercado de galpões logísticos tem gerado uma valorização expressiva nos terrenos que são destinados a este tipo de empreendimento, pois tem atraído um grande número de investidores que buscam diversificar os seus investimentos em imóveis. "Este tipo de empreendimento tem demonstrado ser um investimento com pouca taxa de vacância, garantindo segurança e crescente valorização", explica.
Sobre o desempenho da INI2 em 2009, ele destaca que a empresa entregou ao mercado o Flex Buildings, que é um híbrido de galpões e escritórios, que vai ao encontro do atual cenário empresarial brasileiro. "Com o projeto, a INI2 buscou soluções irreverentes para atender de maneira competitiva ao mercado e à nova realidade econômica mundial. O empreendimento pode receber Call Center, escritórios, sedes corporativas, laboratórios, pequenas linhas de montagem de componentes eletrônicos, logística fina, entre outros", revela.
Já Gabriel Raad, diretor da Construtora Laguna (Fone: 41 3259.1800), ressalta que o início do último ano foi ruim, mas no segundo semestre houve um reaquecimento das demandas por espaços. "Entregamos, em fevereiro de 2009, o nosso primeiro condomínio logístico, localizado em São Carlos, SP.
Nosso primeiro cliente é a Electrolux do Brasil, que ocupa uma área de aproximadamente 23.000 m²", informa.Por parte da Retha (Fone: 11 4777.9800), Vanuza Dias, da área de marketing, e Marino Mário, diretor comercial, enfatizam que nos últimos cinco anos os empreendimentos industriais e logísticos têm sido uma tendência, e em 2009 não foi diferente. "Esta tendência aumentou muito", afirmam.
Conforme explicação dos representantes da Retha, do lado dos investidores, a dificuldade de encontrar bons terrenos, tanto em localização como em preço, faz com que grandes áreas sejam transformadas em condomínios, abrigando várias empresas de diversos segmentos em um só local; e do lado do cliente,
que é o inquilino, a busca de redução de custo fixo e segurança em suas operações consolidam esta tendência.
Sobre o desempenho específico da Retha no último ano, eles apontam que a taxa de vacância nos condomínios administrados pela empresa diminuiu muito.
"Com a forte demanda do segmento em 2009, a Retha agregou ao grupo uma empresa incorporadora, a TerraMar Incorporações, que atua exclusivamente no desenvolvimento de condomínios industriais e logísticos, com módulos múltiplos a partir de 800 m²", destaca Vanuza.
De acordo com Mário, isto possibilitou o avanço de dois projetos que estavam em andamento: um em Itapevi, SP, na Rodovia Castelo Branco, com oito galpões já totalmente vendidos e entrega prevista para o inicio de 2011; e outro em Louveira, SP, que prevê 33 galpões, que serão divididos em duas fases, sendo
a primeira com 14 galpões, com entrega prevista para setembro de 2011.
Mais projetos
Conforme conta Rossi, da GR, projetos que estavam parados desde 2008 em função da crise econômica mundial serão retomados e o mercado irá disponibilizar, a partir do quarto trimestre de 2010, novos empreendimentos prontos para locação. Além disso, como a retomada da demanda por novos
espaços pelos locatários já teve início neste começo de ano, os empreendimentos que serão concluídos no primeiro semestre de 2010 terão uma absorção garantida, em função da baixa oferta.
Sobre as expectativas específicas da GR, ele comenta que neste ano a empresa terá os condomínios GR Jundiaí e GR Campinas prontos e disponíveis para ocupação. Além destes empreendimentos, a empresa está em fase final de negociação de terrenos em Guarulhos e na Rodovia Régis Bittencourt, ambos para projetos de condomínios fechados de galpões modulares, nos moldes dos projetos anteriores em Jundiaí e Campinas.
Por sua vez, Mário, da Retha, conta que a perspectiva para 2010 é de surgimento de novos condomínios, já que desde o ano passado, para atender à demanda, muitos projetos saíram do papel. "Isto nada mais é que o mercado atento à tendência de condomínios industriais e logísticos", observa. "Nossa expectativa é que o mercado siga em ritmo de crescimento, para que a Retha venha a dobrar, num prazo de cinco anos, o número de condomínios administrados", acrescenta Vanuza.
E por falar em tendência, Demeterco, da Capital Realty, entende que ao contrário de mercados já consolidados como o de escritórios corporativos, o conceito de condomínio logístico está no início de sua consolidação e vem obtendo sucesso em todo país. Para ele, este tipo de investimento é a nova tendência do mercado, pois as corporações conseguem diminuir seus custos fixos de operações e não precisam
reter o capital. Sendo assim, investem na produção para obter um retorno mais satisfatório para os negócios. "A tendência é que estes condomínios logísticos sejam estrategicamente localizados, possuam amplos e modernos espaços para armazenagem, serviços diversificados, infraestrutura e rateio de despesas comuns ao condomínio, como segurança, limpeza e manutenções, entre outras", explica o diretor-presidente da Capital Realty. Para 2010, a empresa espera finalizar sua expansão de novas áreas para armazenagem de carga seca, escritórios para transportadoras e ampliação do estacionamento de carretas e veículos leves no condomínio Mega Intermodal Esteio, no Rio Grande do Sul. "Queremos nos destacar ainda mais na Região
Sul do Brasil e atrair novos clientes", conta.
Por parte da Laguna, Raad diz que a perspectiva para este ano é bastante otimista. "Vemos que a oferta irá crescer bastante em virtude dos investimentos nacionais e, principalmente, internacionais no segmento. Mas
deverá haver um crescimento proporcional da demanda, por conta do cenário de crescimento econômico que o país se encontra", analisa, revelando que a empresa pretende dar continuidade ao desenvolvimento do condomínio de São Carlos, além de lançar um empreendimento em Curitiba, PR.Na visão de
Corsini, da INI2, o momento de aquecimento econômico no mercado interno possibilita demanda para os condomínios de galpões logísticos, principalmente pelo fato deste mercado trazer segurança para os
investidores. Ao que tudo indica, segundo ele, existe um mercado enorme a ser explorado, em vista da política de infraestrutura concentrar a logística de distribuição em rodovias, garantindo a demanda crescente com a perspectiva de aquecimento do mercado interno.Ainda em 2010, a INI2 almeja lançar mais dois Flex Buildings em São Paulo e, mais adiante, expandir este conceito para outras cidades como Curitiba e Porto Alegre, por exemplo.
Já a Catena&Castro, em março deste ano, deverá colocar em funcionamento o condomínio Golden Log Anhanguera, na cidade de Sumaré, SP. Este será o segundo dos dez condomínios que a empresa pretende lançar no Brasil com a marca Golden Log. O primeiro, em Belo Horizonte, MG, já foi totalmente
comercializado. Segundo a diretora-executiva da empresa, a infraestrutura do novo empreendimento, que conta com uma área de 430.000 m² e 66 lotes, dos quais 30% já foram comercializados, está concluída e a construção de galpões no local já está liberada. "O que falta para a inauguração é concluir as obras
de asfalto e portaria", revela Renata

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Logistica de Transporte : MRS Investe em logística. Fonte: Investimentos e Noticias

SÃO PAULO, 24 de fevereiro de 2010 - A MRS Logística comunicou nesta quarta-feira que está  desenvolvendo um projeto de substituição das locomotivas que operam no Sistema Cremalheira, localizado na Serra do Mar,entre São Paulo e Santos, com o objetivo de apoiar o crescimento do volume e aumentar a confiabilidade do transporte nos próximos anos.
Segundo a empresa, o valor investido na primeira fase do projeto está estimado em R$ 130 milhões, sendo que, atualmente, as locomotivas ainda estão em fase de detalhamento de projeto, com previsão de chegarem ao Brasil somente a partir do final de 2012.
A perspectiva é que a compra das novas locomotivas suporte o crescimento da produção estimado para este trecho, passando de 500 toneladas para 750 toneladas por viagem. A atual operação na Serra do Mar, que dá acesso ao Porto de Santos, transporta cerca de 7,5 milhões de toneladas por ano.
Com a 1ª fase da modernização do sistema, a capacidade passará, nos próximos sete anos, a 24 milhões de toneladas anuais (somadas as capacidades de subida e descida).
A MRS Logística ainda em estudo a possibilidade de realização de uma 2ª fase de investimentos que poderia elevar a capacidade do sistema para até 56 milhões de toneladas (somadas as capacidades de subida e descida). A realização desta 2ª fase dependerá da avaliação dos possíveis cenários de demanda futura.
(Redação - Agência IN)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Nova Fabrica de Caminhões no Brasil - fonte: Tecnologistica online

Fabricante americana de caminhões iniciará operações no Brasil


A NC² Global LLC,nova fabricante de caminhões formada pela joint venture
entre a Navistar International Corporation e a Caterpillar Inc.,confirmou a
intenção de estabelecer operações no Brasil para produção e comercialização
de caminhões.

De acordo com as companhias, os planos iniciais de distribuição serão
divulgados no próximo mês de março.

Em setembro de 2009, as empresas norte-americanas Navistar,fabricante de
caminhões comerciais,e Caterpillar,que produz equipamentos pesados,
anunciaram a criação da NC² para desenvolvimento, produção e comercialização
global de caminhões fora da América do Norte e Índia.

Além do Brasil,a nova empresa informa que pretende fabricar e vender
caminhões com cabines convencionais e avançadas em mercados como Austrália,
China, Rússia, África do Sul e Turquia. A sede mundial da NC² está situada
em Lisle, no estado americano de Illinois.

NC² Global é formada pela pela joint venture entre a Navistar International
Corporation e a Caterpillar Inc.

Fontes: WWW.navstar.com // WWW.cat.com

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Notícias do setor de transporte: Tegma transporta mais de 1 milhão de veículos em 2009. fonte: Revista LOGWEB

A Tegma Gestão Logística (Fone: 11 4346.2500) comemora a marca de mais de 1
milhão de veículos novos transportados em 2009 – foram 1.093.280 unidades,o
maior volume já registrado em sua história.

Dessa forma, a empresa se consolida como líder no transporte de veículos
zero-quilômetro no país, com aproximadamente 33% de market share. Em 2009, a
quantidade de veículos transportados pela empresa apresentou crescimento de
9,2% – beneficiado pelo volume transportado no quarto trimestre, de 311.103
veículos, 49,5% mais que em relação ao do mesmo período de 2008.

Considerando apenas as operações de transporte de veículos para o mercado
interno (veículos nacionais e importados), o crescimento acumulado no ano
foi de 13,1%

Noticias do Setor: Operadores Logísticos . - Fonte Revista LOGWEB

McLane investiu R$ 4 milhões em planos estratégicos de TI em 2009.A McLane
(Fone: 11 2108.8800) investiu, em 2009, cerca de R$ 4 milhões em
equipamentos, licenças de software, serviço e treinamento da equipe para
diminuir a duplicidade de dados e links instalados em seu data Center e
identificar possíveis erros de softwares.

A empresa criou no ano passado um plano de investimento em TI e definiu duas
estratégias: criar, instalar e atualizar um novo data Center, localizado no
Centro de Distribuição Anhanguera, e atualizar o site de Barueri.

O plano de negócios foi desenvolvido pela Service IT Solutions,especializada
em serviços e consultoria em infraestrutura de TI, e pela área de tecnologia
da McLane.

Todo o processo de apoio a vendas e distribuição dos produtos foi feita pela
Ação Informática, distribuidora de soluções de TI. Antes,o processamento do
WMS era concentrado no centro de distribuição da McLane em Barueri e
acessado pelos demais centros de distribuição da empresa por links
dedicados. Entretanto, mesmo com links dedicados e redundantes, a McLane não
podia correr o risco de o WMS ficar fora do ar, caso algum servidor
apresentasse problema. Hoje, os dois data centers funcionam 24X7.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Logística de Transporte:Companhia da Cosan inicia operação de transporte de açúcar - Fonte: Valor Econômico

Mesmo antes de acertar a entrada de um sócio investidor, que está para ser definido nas próximas semanas, a Rumo Logística, atualmente controlada 100% pelo grupo Cosan, já está nos trilhos. A empresa, voltada para o transporte ferroviário de açúcar entre o interior de São Paulo e o porto de Santos (SP), já começou suas operações no início deste mês, utilizando os trens e vagões da ALL, informou ao Valor o presidente da companhia, Júlio Fontana Neto.

A empresa negocia a entrada de um sócio estratégico, que poderá ficar com até 35% do seu capital, segundo anúncios anteriores. Há conversas adiantadas com dois possíveis parceiros ligados à área de infraestrutura, mas o grupo adiantou que poderá tocar o negócio sozinho, caso um acerto não se concretize. Fontana evita fornecer informações dessa operação.

A meta é movimentar 10 milhões de toneladas de açúcar por safra - um terço da produção total do Centro-Sul do país - até 2013, e atingir entre 15 e 18 milhões com futuros aportes, atingindo um faturamento na casa dos US$ 500 milhões. Neste primeiro ano de operação, a Rumo planeja movimentar 5 milhões de toneladas de açúcar por meio ferroviário. Fontana, que por 12 anos presidiu a MRS Logística, está à frente desse projeto ambicioso.

A Rumo tem pressa. Prova disso é que a empresa já deu partida às encomendas de 50 locomotivas e 729 vagões, que somam aportes de cerca de R$ 430 milhões. A fábrica da GE em Contagem (MG) será responsável pelas locomotivas. As empresas Maxion e Randon vão entregar os vagões, na proporção dois terços e um terço cada, respectivamente. "Vamos receber 32 locomotivas ainda este ano e outras 18 até o fim do primeiro semestre de 2011", afirmou o executivo.

Segundo ele, originalmente se previa 78 locomotivas usadas, de 3 mil HP de potência cada. Decidiu-se mudar para 50 máquinas de 4,4 mil HP, de corrente alternada, zero km. "Teremos vantagens como redução no consumo de combustível, menos emissão de poluentes, entre outras", explicou.

No segundo semestre do próximo ano, o executivo pretende estar com toda a frota operando a 100%. E espera que os investimentos na melhoria e duplicação da via férrea, incluindo duplicações de trechos, estejam bem avançados.A companhia já fez os pedidos de licenças ambientais para duplicação de trechos da ferrovia que interliga a cidade paulista de Itirapina a Santos, que soma 330 km, e para a construção de um grande terminal de captação de cargas em Itirapina. A empresa ainda dispõe de centros de captação em Sumaré (Airosa Galvão) e Pradópolis. O de Sumaré teve seu trecho de 180 km duplicado. "Os caminhões deverão trazer açúcar de um raio de 300 km desses centros para que o produto possa ser escoado via ferrovia até Santos".Atualmente, cerca de 15% da produção de açúcar do país é escoada por trens. Os caminhões respondem por 85% do transporte da commodity até os portos. No futuro, essa equação deverá se inverter. Segundo Fontana, entre 30% e 35% do volume escoado pela Rumo virá da produção de açúcar da Cosan. Dois terços virão de outros produtores da commodity.

A empresa deu partida no dia 6 de janeiro, de dois pontos: da usina São Martinho, instalada em Pradópolis, até Santos, saíram 24 vagões com 80 toneladas cada um; de Sumaré partiu uma composição de 70 vagões.

O projeto da Rumo está orçado em R$ 1,2 bilhão, dos quais cerca de 80% serão financiados pelo BNDES, por meio da linha Finame, com juros de 4,5% ao ano, por 10 anos, com dois de carência.

Com a primeira fase do projeto, ficada no material rodante já definida, a segunda etapa, denominada via permanente, deverá ganhar impulso a partir de 2011. O projeto todo inclui também aportes nos dois terminais da Cosan - Teaçu e Cosan Operadora Portuária, ambos em Santos, que deverão ser feitos conforme as operações avancem.

= Fonte: http://www.valoronline.com.br/?impresso/empresas/95/6056014/companhia-da-cosan--inicia-operacao-de-transporte-de-acucar&utm_source=newsletter&utm_medium=tarde_19012010&utm_campaign=informativo&scrollX=0&scrollY=1169&tamFonte= =

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

MAM latino americana vai aumentar capacidade produtiva para atender o Brasil . - fonte: Transpornews




Visando acelerar o ingresso da produção dos extrapesados MAN no país, a montadora de caminhões e ônibus MAN Latin America anunciou o aumento de sua capacidade produtiva anual para 72 mil veículos. O anúncio chega junto com a contratação de 700 colaboradores para trabalhar na fábrica de Resende (RJ).

Um espaço já foi reservado para a montagem dos modelos extrapesados TGS e TGX na planta de Resende. Os caminhões MAN serão gradualmente nacionalizados, com grande expectativa para a fabricação própria de motores em parceria com a MWM International.


quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Logística em Foco: Seminários e Road Show no Norte do Paraná

Meus amigos e seguidores do Blog. Como já eram em tempo a LTi Consultoria
acabou de finalizar a programação de eventos de 2010 para a região norte do
Paraná. Estes eventos contam com a parceria de nossos amigos da
Interbusiness e demais parceiros desta região. Espero vocês então !!


Data 18/02 TMS – Sistemas e Tecnologias para Administração de Transportes, Frotas e Fretes
Data 18/03 - CTe – Conhecimento Eletrônico de Transporte
Data 20/05 - Cabotagem e Operações Portuárias
Data 17/06 - WMS nas Operações de Armazenagem
Data 15/07 - Intermodalidade no Transporte de Cargas
Data 19/08 - Monitoramento, Rastreamento e Telemetria no TRC
Data 16/09 - Perícias em Sinistros no TRC
Data 21/10 - Sistemas de Qualidade no Transporte: Transqualit e Sassmaq
Data 18/11 - RFid nas Operações de Transportes