quarta-feira, 13 de março de 2013

Multi alemã de intralogística instala sede em Campinas fonte: Portal Mundo Logistica

Multi alemã de intralogística instala sede em Campinashttp://www.mundologistica.com.br/portal/noticia.jsp?id=1129
Data: 07/03/2013
Empresa investirá três milhões de euros e está contratando

A multinacional alemã viastore systems (assim mesmo, em minúsculas), uma das líderes mundiais em fornecimento de instalações turn-key de intralogística, ou seja, a logística que ocorre dentro das empresas nos setores industrial e comercial, está se instalando no Brasil, com sede em Campinas.
A empresa projeta investimentos de três milhões de euros em contratação e treinamento de pessoal nos próximos dois anos. A expectativa é de que os primeiros projetos sejam iniciados em 2013.
A viastore systems é uma empresa de engenharia integradora de soluções com foco na operação dos armazéns dentro das empresas para abastecimento da linha de produção e para abastecimento do mercado.
Contratações 
O presidente da viastore systems Brasil, Paulo Franceschini, disse que a empresa iniciou o processo startup contratando os primeiros executivos. "A viastore é uma integradora de soluções. Ela entende a necessidade do cliente e desenvolve a melhor solução específica para aquela realidade do cliente independente de quantos sistemas ou soluções ou parcerias a gente tenha que prover para esse cliente", diz.
"Dentro desse contexto e como uma empresa de engenharia nós temos a necessidade de termos mão de obra com pessoas bastante qualificadas, então todos os nossos funcionários são engenheiros", explica.
Paulo Franceschini disse que a entrada da empresa no Brasil está sendo estratégica de internacionalização da viastore. O projeto consiste em atender toda a demanda do mercado brasileiro e posteriormente avançar para toda a América Latina.
"Os países do BRIC são a nossa prioridade no processo de internacionalização. Abrimos primeiro na Rússia, depois na China e agora chegamos ao Brasil. A marca também está presente nos EUA, França, Espanha, Holanda e República Checa, além da Alemanha que é a nossa sede e maior operação. Temos muitos clientes globais espalhados por todo o continente e a tendência é de que passemos a atende-los por aqui também", afirma.
Escolha estratégica 
A escolha da sede em Campinas também foi estratégica, pois geograficamente estaria mais próxima de seus clientes internacionais basicamente alemães que operam no Brasil com forte atuação e presença na cidade de Campinas.
Além disso, a infraestrutura logística da região com as melhores estradas do País, a expansão do aeroporto Internacional de Viracopos, a implantação do Trem de Alta Velocidade ligando São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
De acordo com Franceschini, os objetivos da companhia para o país são medidos a médio e longo prazo.
"Nossas expectativas são grandes, pois acreditamos que o Brasil está em um momento bastante positivo e que a maioria da indústria irá demandar por soluções de redução de custos operacionais na Logística, de forma que estas operações tenham maior eficiência. É exatamente aí que a viastore consegue agregar valor, oferecendo soluções eficientes, eficazes e que tenham um pay-back bastante aceitável", diz.
Capacitação técnica 
A estratégia inicial adotada pela companhia foi de capacitar tecnicamente o time de executivos contratados em termos de produtos e serviços, etapa iniciada em janeiro de 2012.
"Num primeiro momento, antes mesmo de definir o local do nosso escritório no Brasil, buscamos capacitar nossos executivos com treinamentos intensivos realizados na Alemanha que duraram mais de 60 dias", explica o executivo.
Atualmente, a produção dos equipamentos da viastore está locada toda na Alemanha, com previsão para início de produção na China em 2013. "Iremos analisar no futuro a instalação de uma unidade fabril no Brasil, mas isso vai depender do volume de negócios no país e na América Latina, uma vez que iremos atender a demanda em todo o continente", conta. "Um fator importante a ser considerado são as diversas vantagens fiscais e financeiras que se obtêm quando se produz equipamentos no Brasil", completa.

Fonte: Milton Paes - DC

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Bridgestone realiza logística reversa para descarte de pneus

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Consumidor consciente deve descartar pneus usados em locais adequados[...]

Como qualquer produto, ao final da vida útil o pneu precisa ser descartado da maneira correta, em local apropriado, visando a não degradação ambiental. Buscando o descarte consciente destes bens, surgiu a chamada “logística reversa”, que permite a devolução de produtos no pós-consumo ao fabricante, o que para muitos é o mecanismo que vai salvar o planeta das montanhas de lixo inorgânico.
Consumidor consciente deve descartar pneus usados em locais adequadosPor isso, a Bridgestone Bandag mantém diversos programas de proteção ambiental em suas unidades produtoras, fazendo a coleta seletiva e destinação correta de seus resíduos. A correta destinação dos pneus inservíveis é feita por meio do programa de coleta gerenciado pela RECICLANIP, uma instituição criada pela ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), da qual a Bridgestone do Brasil é associada, juntamente com outras indústrias de pneumáticos.
O processo de reciclagem do pneu é complexo e exige especialização

Este programa tem contribuído para a regularização das atividades de empresas laminadoras que atuam na informalidade, já que a RECICLANIP exige de seus parceiros licenciamento junto aos Órgãos Ambientais Estaduais e junto ao Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Os pneus recolhidos são encaminhados para empresas de trituração e picotagem cadastradas. Os fragmentos são reutilizados de diversas maneiras: combustível alternativo nas indústrias de cimento, matéria-prima na confecção de pisos, blocos e guias em substituição à brita, confecção de solados de sapatos, borracha para vedação e peças de reposição para indústria automobilística, entre outras.
Além disso, no segmento de recapagem, as empresas reformadoras de pneus que compõem a rede Bandag destinam de forma correta o pó de borracha, um dos grandes resíduos do processo de reforma. Este pó é utilizado como fonte de energia alternativa e também usado em quadras poli-esportivas.
“Além da responsabilidade dos fabricantes ao se desfazerem daquilo que criaram com o menor impacto para o meio ambiente, é necessário haver o compromisso dos clientes em fazer a melhor compra, buscando empresas que oferecem alternativas como esta” afirma o Gerente de Marketing da Bridgestone Bandag, Ricardo Drygalla.
A indústria de calçados, entre muitas outras, utilizam o material reciclado dos pneus
                                                                          

RECICLANIP
A RECICLANIP é considerada uma das maiores iniciativas da indústria brasileira na área de responsabilidade pós-consumo. A coleta e a destinação correta são realizadas pela própria entidade que criou cerca de 700 pontos de coleta, distribuídos em 22 estados, o que permitiu a destinação apropriada de 330 milhões de pneus inservíveis até dezembro de 2010.
Em cumprimento à resolução 416 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), a associação investe no programa em parceria com as prefeituras para a coleta e destinação dos pneus inservíveis em todo o território nacional.
SOBRE A BRIDGESTONE
A Bridgestone é a maior fabricante mundial de pneus e detentora das marcas Bridgestone, Bandag, BTS e Firestone. É a primeira colocada do Ranking Global das Empresas Fabricantes de Pneus do jornal norte-americano Tire Business, com a marca de US$24.425 bilhões de vendas em pneus no ano de 2010. Emprega mais de 139 mil funcionários no mundo e mantém operações em 25 países. No Brasil, produz pneus para todos os segmentos em suas fábricas de Santo André/SP e de Camaçari/BA, que juntas atingem capacidade de produção de 42 mil pneus/dia.
SOBRE A BANDAG
Fundada em 1957, a Bandag é uma multinacional norte-americana de propriedade da Bridgestone Americas Holding Incorporation. Produz materiais e equipamentos para recapagem de pneus. Líder mundial no setor de recapagem, a companhia possui 1.300 concessionários e 18 fábricas em todo o mundo.
Você pode comentar esta reportagem no espaço aqui embaixo.

Fonte: Bridgestone / Fotos: Ivson via Motonline

sexta-feira, 16 de julho de 2010

logística em foco Trem-bala que vai ligar SP ao RJ pode custar R$ 50 bilhões - fonte folha.com

Na avaliação de um executivo de uma grande construtora interessada no trem-bala, que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, as empresas que participam do consórcio da hidrelétrica de Belo Monte não têm capital suficiente para bancar participação relevante no projeto.

Estudos preliminares feitos por essa construtora sugerem que o custo do projeto fique perto de R$ 50 bilhões, informa reportagem de Leila Coimbra, Dimmi Amora e Valdo Cruz, publicada nesta sexta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Logística em foco: Demanda por imóvel industrial dispara no País

SÃO PAULO - O aquecimento do varejo e os planos de expansão da indústria estão movimentando o mercado de imóveis industriais e de galpões logísticos. De acordo com um levantamento feito pela CB Richard Ellis, nos próximos dez anos chegarão ao mercado 2,8 milhões metros quadrados em novos projetos de galpões logísticos no Estado de São Paulo. Um outro levantamento, feito pela Herzog, estima que este ano a perspectiva é de que 554 mil m² de novos empreendimentos sejam construídos em um raio de até 100 quilômetros da capital paulista, o que representaria um crescimento de 27% do estoque avaliado pela empresa. "O segmento industrial e o de logística estão fortes. O Brasil está recebendo muitas consultas de empresas de equipamentos e tecnologia que devem instalar sua primeira ou segunda planta no País. Várias indústrias estão comprando terrenos para a instalação de novas plantas ou estão estruturando processos de build to suit (construção sob encomenda). É bem claro que são investimentos de longo prazo", explica Marcos Montadon, diretor comercial da CB Richard Ellis. Segundo o levantamento, o estoque atual é de 3,7 milhões m² e a taxa de vacância está em 7%, considerada baixa
O crescimento do varejo e os planos de expansão da indústria têm feito com que empresas que atuam no mercado de imóveis industriais e galpões logísticos projetem crescimento acima de 50% para este ano. De acordo com um levantamento da CB Richard Ellis, nos próximos dez anos chegarão ao mercado 2,8 milhões de metros quadrados (m²) de novos projetos de galpões logísticos no Estado de São Paulo. Outro levantamento, feito pela Herzog, estima que neste ano 554 mil m² de novos empreendimentos sejam construídos em um raio de até 100 quilômetros da capital paulista, o que representaria um crescimento de 27% do estoque avaliado pela empresa.

"O segmento industrial e de logística estão fortes. O Brasil está recebendo muitas consultas de empresas de equipamentos e tecnologia que devem instalar sua primeira ou segunda planta no País. Várias indústrias estão comprando terrenos para a instalação de novas plantas ou estão estruturando processos de build to suit [construção sob encomenda]. É bem claro que são investimentos de longo prazo", explica Marcos Montadon, diretor comercial da CB Richard Ellis. Simone Santos, diretora de Serviços Corporativos da Herzog, comemora o momento. "Há uma previsão de crescimento de 50% de negócios realizados pela Herzog em 2010, em relação a 2009. Esperamos passar a barreira dos R$ 100 milhões", afirma a diretora.

A Racional também sente a retomada do setor industrial este ano. "O número de projetos em estudo está dez vezes maior que o de 2009", afirma Érika Matsumoto, gerente executiva da Racional Engenharia. Este ano a empresa prevê receita de R$ 850 milhões, montante 53% maior do que o resultado de 2009.

A Matec Engenharia prevê atingir R$ 400 milhões em volume de contratos neste ano e estima obter de 40% a 50% do volume de negócios de engenharia junto ao segmento industrial. Apenas na área de construções sob encomenda, os orçamentos do setor industrial cresceram de 46 mil m² para 78 mil m². "São obras que já consideramos na reta final das análises", afirma Verena Arantes Balas, superintendente de Desenvolvimento de Projetos e Produtos da Matec.
Fonte:http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=9&id_noticia=330523

Logística em foco: Kiplac Móveis ativa Centro de Distribuição e Logística - fonte: Portal Moveleiro

Localizado a dois quilômetros da sede da empresa, o CDL Kiplac tem mais de três mil metros quadrados e seis rampas para carregamento, bem como uma completa estrutura para atender aos clientes e carregadores.


“A partir de agora vamos ter uma logística mais flexível e dinâmica que produzirá o efeito desejado tanto para a Kiplac, quanto para nossos clientes” afirmou Otávio Couto, diretor da empresa.


Além de melhorar a logística, o Centro de Distribuição e Logística Kiplac tornará maior capacidade produtiva da empresa. Isso acontecerá porque o espaço destinado à produção será aumentado, uma vez que o estoque da empresa ficará no CDL.

Fonte: Débora Hernandes- Kiplac Móveis

CD adota voice picking- Fonte: TranspoNews [news@transpoonline.com.br]

O Carrefour passou a em seu Centro de Distribuição, no Rio de Janeiro, a tecnologia de comunicação voice picking (separação de pedidos por comando de voz), implementada pela operação da ID Logistics. O serviço é realizado, no CD do hipermercadista em Osasco (SP), desde 2005.

Por ser um grande CD, com nove mil metros quadrados, o voice picking se faz bastante útil, por dinamizar bastante a operação de estocagem. A unidade carioca movimenta uma média de 750 mil caixas por mês.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

logística em Foco: Procter & Gamble recebe novo CD

A Procter & Gamble recebeu, no início do mês passado, seu novo CD, localizado em uma área de mais de 200 mil metros quadrados em Itatiaia (RJ).

Obra de responsabilidade da investidora imobiliária Bracor, o empreendimento já foi construído com base nos critérios de sustentabilidade estabelecidos pelo United States Green Building Council, para a concessão do certificado Leadership in Energy and Environmental Design.

A expectativa da empresa é receber efetivamente o selo Leed, na sigla em inglês, até o fim do ano.  

Com mais 38 mil metros quadrados disponíveis para armazenagem, pé-direito de 12 metros e 40 docas com portas e niveladoras de acionamento automático, o novo CD da P&G foi uma construção bastante ágil.

Da confecção do projeto até a finalização das obras passaram-se seis meses, incluindo aí o tempo necessário para obter as licenças ambientais pertinentes.

 Feito sob medida para centralizar a distribuição da fabricante para todo o Brasil, o empreendimento já contempla um potencial de ampliação imediata de mais 15 mil metros quadrados armazenáveis, para se adequar a qualquer demanda.

O novo CD foi edificado em concreto armado, possui revestimento térmico e acústico, oferece iluminação natural e conta com estrutura completa para tratamento de esgoto e reutilização da água das chuvas. Além de obedecer aos critérios de sustentabilidade, o projeto do armazém conta com áreas adequadas às exigências da Anvisa para conceder licença para operação de fármacos, alimentos e produtos de higiene.